Meu Diário
10/03/2024 00h01
JESUS, O MODELO

            Na busca de conhecimento para o aperfeiçoamento do comportamento, sempre é uma boa técnica observar o comportamento de todos ao redor e escolher aquela pessoa que se mostra como o melhor modelo. Dentre todos que eu conheci e estudei, em qualquer lugar ou período de tempo, foi Jesus de Nazaré, o Cristo prometido pelas profecias judaicas, que me parece o mais adequado.



            Jesus viveu com autenticidade e coerência, viveu tudo o que ensinou. Foi fiel a vontade de Deus, conforme está escrito no livro sagrado, a Bíblia, em todas as circunstâncias. Todo o seu ser estava focado num único objetivo, nos ensinar sobre a paternidade universal e que devido a isso todos nós devíamos nos amar mutuamente, fazendo ao próximo aquilo que desejamos ser feito a nós. Todos agindo dessa maneira, construiremos a família universal e consequentemente o Reino de Deus, com características totalmente diferente dos reinos que são formados em todas as culturas da humanidade.



            Ele informou que desceu do céu para cumprir esse plano transcendental, de ensinar que o mundo não se resume apenas à dimensão espiritual, que a verdadeira vida se desenvolve na dimensão transcendental de onde Ele veio. Esta vida material que possuímos aqui é efêmera, logo vai ser destruída pela corrosão do tempo, deixando a nossa alma livre para adentrar no mundo espiritual, com todos os recursos psicológicos que alcançamos, com os erros e acertos que cometemos nas relações com o próximo, principalmente, com empatia e amor, acolhendo com compaixão aos excluídos e marginalizados.



            Ele também era humilde, não buscava glória humana ou poder para si mesmo, mas sempre destacava o lado positivo de cada pessoa, colocando os outros em primeiro lugar.



            Durante seu tempo na Terra, Jesus exerceu uma influência significativa, tanto no âmbito religioso como no político. Foi um grande líder espiritual, o mais perfeito, para todos os seus seguidores, independente de época, como acontece comigo.



Aceito Jesus como líder e modelo para as minhas açoes, mesmo sabendo que seus ensinamentos também desafiam o egoísmo presente nas autoridades religiosas e políticas de todas as épocas.



            Jesus criticou diretamente os líderes religiosos por sua hipocrisia e falta de compaixão. Também desafiou o sistema político opressivo do império romano ao pregar sobre o Reino de Deus que era um reino de justiça, paz e amor. Sua mensagem de igualdade e liberdade ameaçou o status dos poderosos e isso levou à Sua crucificação.



            A humildade foi uma das características mais marcantes da personalidade de Jesus. Ele não se considera superior aos outros e sim como um irmão, todos filhos do mesmo Pai. Ele se colocava ao serviço dos necessitados e marginalizados.



            A coragem e sabedoria de Jesus me faz escolher a sua ideologia, o cristianismo, frente a qualquer outra na Terra, pois Ele confrontou qualquer outra forma de ideologia presente em sua época, e até aqui em nosso tempo, seus princípios são ao mais importantes para construirmos uma sociedade ideal.



            Este é o meu mestre, líder e modelo, pelo qual tento seguir burilando o meu comportamento por Suas ações e ensinamentos.



Publicado por Sióstio de Lapa em 10/03/2024 às 00h01
 
09/03/2024 00h47
SISTEMA BRUTO

            Este é o sistema que aos poucos nos governa hoje. Um sistema que alcança o poder e corrompe a missão original das instituições democráticas que foram criadas para defender o interesse do povo. Agora são instituições opacas na melhor alternativa, pois muitas vezes se tornam carrascas de quem lhes mantem a existência, pagando salários vultosos a corruptos entrincheirados em seus cargos e mordomias. Vejamos um texto que circula nas redes sociais que reflete o meu pensamento.



O sistema é tão "bruto" que reelege Lula, FHC e Dilma, todos de esquerda, nenhum consegue andar nas ruas, nenhum tem um terço da popularidade de Bolsonaro nas redes sociais, mas não reelege Bolsonaro de direita ovacionado, querido!



O sistema é tão "bruto" que faz Marina Silva de esquerda, que não tem 1% dos votos do Brasil, fazer um partido chamado Rede, mas impede Bolsonaro com 50% dos votos do Brasil criar um partido de direita.



O sistema é tão "bruto" que tem 90% da imprensa  de esquerda criando Fake News livremente e tem 10% de imprensa de direita toda censurada pelo ativismo judiciário!



Todos os presos da esquerda por roubo estão soltos, todos os de direita estão presos não por roubo, mas por opinião.



O sistema é tão "bruto" que soltou Lula e Sérgio Cabral julgados, CONDENADOS e presos, cuja soma da cadeia dos dois chega a 500 anos, mas prende um deputado de direita, à meia noite, sem ser julgado, mesmo depois de indultado pelo Presidente da República.



O sistema é tão "bruto" que quebra o sigilo do ex presidente de direita, por um cartão de vacina, mas não quebra o sigilo de um bandido criminoso covarde de esquerda com 4 celulares, 3 computadores e 4 advogados, que com uma faca esfaqueou Bolsonaro.



O sistema é tão "bruto" que perdoou 18 milhões de sonegações de Lula e multou quase 500 mil por Bolsonaro não usar máscara!



O que desejamos é uma Pátria Livre!



Não é possível que ninguém veja isso e não imagine para onde estamos caminhando!!!



Convém pensar um pouco em nossos filhos e netos!



            Sim, pensamos em nossos filhos e netos, mas somente eu que escrevo estes textos e meus poucos leitores. A grande maioria dos nossos compatriotas não tem a mínima percepção do que acontece, são hipnotizados pelos programas de televisão que são criados com esse intuito. Acusaram a religião de ser o ópio do povo, mas esse conceito se aplica melhor aos programas de televisão que deixa o povo viciado em histórias que tentam manipular o comportamento e a opinião das inúmeras pessoas, analfabetas funcionais, que não conseguem ler um livro e compreender o que leram, se conseguirem ler. Esta é a condição de nossa impotência, seguir no nosso trabalho e deixar nosso suor ser sugado por esses vampiros de almas e de corpos.



Publicado por Sióstio de Lapa em 09/03/2024 às 00h47
 
08/03/2024 00h01
FALTA DE DISCERNIMENTO

            O discernimento é uma importante função psíquica que nos ajuda a escolher o melhor caminho para conduzir a vida. A maioria das pessoas se comportam de forma reflexa, seguindo opiniões que ouvem dos vizinhos e principalmente pelas empresas de comunicação, sendo a televisão a de maior impacto na opinião pública.



            A maioria da população é analfabeta funcional, que não teve uma boa educação, não sabe da importância ou da forma de fazer a crítica de alguma informação recebida. Dessa forma, pessoas que têm o interesse de controlar a opinião das massas, nada mais importante do que financiar prodigamente tais emissoras de televisão e os seus atores, para divulgar informações de fatos ou intenções de acordo com seus interesses e contra os interesses do povo.



            Nestas últimas eleições estamos observando esse efeito cada vez mais com mais clareza. As pessoas que defendem de verdade o interesse do povo, são detonados e cancelados pelas forças corruptoras, e o cidadão passa a defender esses agentes corruptores sem discernir a verdade que eles estão tentando anular ou destruir, e continuam a defender os seus carrascos travestidos de amor.



            Em vídeo que circula nas redes sociais é mostrado com clareza essa condição. Vejamos:  



            Antes das eleições



            - Acabei de vir ali, saquei o meu auxílio, era 400 agora são 600. Obrigado ao presidente mais maravilhoso da face da Terra: Bolsonaro! Obrigado, o homem é o melhor, por isso eu digo a vocês, na eleição eu vou votar em Lula, pois uma coisa não tem nada a ver com a outra... kkkkkkk



            Depois das eleições



            - Fui pegar uma corrida aqui no São Caetano... levaram minha moto... o pessoal quase me mata, mas graças a Deus está tudo bem. Eu estou um pouco nervoso, mas vou compartilhar... a foto é uma Start 160, quem puder ajudar, a moto não está no seguro... eu quero pedir a ajuda de vocês, quem puder compartilhar, minha moto foi roubada, moto de trabalhador, correria, quem me conhece, R.O., quem puder me dar essa ajuda eu agradeço muito... por gentileza...



            Essa pessoa usava os benefícios de um candidato e jocosamente diz que votava no outro, pois uma coisa não tem nada a ver com a outra. Logo após as eleições é espancado e roubado seu veículo de trabalho, vem pedir ajuda nas redes sociais, mas não consegue fazer a relação... aquele candidato que ele defendeu e votou, é quem estimula a criminalidade, que o cara rouba para tomar uma cervejinha, banalizando a agressão que ele sofreu.



            É esta situação que se repete em todos os Estados, com a maioria das pessoas. São prejudicadas, roubadas por entes públicos e continuam hipnotizadas com frases-chave, como “O amor venceu”.



            Enquanto isso o país sofre com a falta de discernimento da maioria dos seus cidadãos, efeito esse que se espalha para cidadãos bens instruídos, como acadêmicos, eclesiásticos e até juristas.



Publicado por Sióstio de Lapa em 08/03/2024 às 00h01
 
07/03/2024 11h12
PERGUNTAS SEM RESPOSTAS

            Observamos que a instituição STF, criada para defender a constituição, perdeu o sentido de sua missão e avança tresloucadamente nos direitos da cidadania que devia defender. O episódio de 8 de janeiro é um exemplo claro disto que estamos denunciando. O trabalho de Leandro Ruschel que ele publicou nas redes sociais apontam esta verdade. Vejamos...



Leandro Ruschel



Em entrevista ao jornal O Globo, Ministro Moraes afirma que havia um plano para assassiná-lo. Faço uma avaliação completa da entrevista. Confira.



O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, revelou que, durante os atos de 8 de janeiro, existiam planos extremamente violentos contra ele.



Um desses planos incluía sua prisão seguida de enforcamento.



Confira:



Diante das declarações, o ex-deputado DELTAN DALLAGNOL resolveu fazer uma série de indagações sobre o caso.



Deltan publicou em suas redes sociais:



O ministro Alexandre de Moraes, em entrevista a O Globo, diz que havia ao menos três planos para prendê-lo e assassiná-lo no 8 de janeiro (apesar de ele estar em Paris nesse dia), mas não revela os nomes de quem teria feito esse plano nem apresenta provas.



Diante das revelações do ministro, vale fazer algumas perguntas que, infelizmente, não foram feitas:



- Quem planejou matar o ministro e quais são as provas desse plano?



- Essas pessoas já foram denunciadas pela PGR e condenadas nos julgamentos do 8 de janeiro?



Por que não soubemos dessas pessoas até agora?



- Se o ministro era a vítima desses crimes, ele não deveria se declarar suspeito de julgar quem queria matá-lo?



- Essas novas informações não colocam o ministro sob suspeição para julgar todos os réus do 8 de janeiro, já que segundo entendimento do próprio STF, todos estavam ali em turba com um único objetivo, de dar um golpe?



- Como o ministro responde as críticas de que os réus do 8 de janeiro estão sofrendo abusos judiciais, como violação do juiz natural, ausência de conexão com pessoas com foro privilegiado, prisões preventivas alongadas, ausência de provas e de individualização de condutas e penas exageradas?



- Aliás, até hoje o STF não apresentou uma única pessoa com foro privilegiado que tenha participado dos atos do 8 de janeiro, a fim de justificar a conexão com os demais réus sem foro privilegiado. O ministro saberia dizer quem são as pessoas com foro privilegiado que atraem a competência da corte para julgar os demais réus do 8 de janeiro?



- Por que o ministro não apreciou em tempo o pedido de soltura de Clezão, que tinha parecer favorável da PGR?



Como responde as críticas de que a demora para decidir acarretou na morte de Clezão?



- Por que, logo após a morte de Clezão, o ministro soltou vários réus presos do 8 de janeiro que também tinham parecer favorável de soltura da PGR?



Isso não é uma prova de que essas pessoas ficaram presas de forma excessiva e ilegal?



- Quando serão encerrados os inquéritos ilegais que tramitam no Supremo há mais de 5 anos?



Como o ministro justifica a existência dos inquéritos após o fim dos prazos legais?



- E por fim, dar entrevistas sobre casos em julgamento não gera a suspeição do juiz?



Como o ministro responde a essa questão?



            As perguntas podem ser dirigidas ao órgão, ao STF, cuja missão está sendo vilipendiada por um dos seus membros com a cobertura da maioria. De alguma forma não se manifestam outras instituições que tem por missão colocar freios em tais disparates. Tudo mostra que a falta de freios para a missão do STF aponta para um Estado dominado pelo pensamento totalitário, que se alimenta da corrupção e da covardia de quem percebe as iniquidades, tem o poder de conte-las e não faz nada.   



Publicado por Sióstio de Lapa em 07/03/2024 às 11h12
 
06/03/2024 06h56
UM MILAGRE NA PAULISTA

            Vejamos o que diz esse vídeo que circula nas redes sociais e faça suas reflexões, querido leitor, que me acompanha ou que por aqui veio atraído pelo título.



            Caros amigos, uma situação complexa tem se desdobrado no cenário político brasileiro. Alexandre de Morais enfrenta desafios crescentes enquanto Bolsonaro fortalece sua posição. Neste contexto, nosso amigo Alexandre Garcia surge como uma fonte confiável para revelar todos os detalhes do que está acontecendo, não apenas no STF, mas também no mundo. A análise de Alexandre Garcia oferece uma perspectiva abrangente e esclarecedora sobre os acontecimentos recentes, destacando os pontos chave e as nuances que moldam o cenário político atual. Sua contribuição é essencial para entendermos os complexos jogos de poder e as dinâmicas em jogo. Antes de adentrarmos neste assunto peço para compartilhar esse vídeo. Sei que você é patriota, assim como eu e juntos somos mais fortes.



            No domingo, dia 25 de fevereiro de 2024, um único homem fez encher a Avenida Paulista como nunca se viu. Até onde os drones e suas câmaras alcançavam, a Avenida estava lotada. Vieram por um líder e atenderam o seu pedido, não trouxeram uma faixa sequer com insultos a pessoas ou instituições, ou seja, o líder pedira paz. Muitos vieram de longe, a despeito de alguns bloqueios em estradas. Eu recebi alguns. Bloqueio em pleno domingo ou sábado, quando todo mundo estava passeando nas estradas. Houve bloqueios como aconteceu. Bloqueios pelo medo dos que temem o povo, mas havia também o bloqueio do medo, que é o medo invisível, imposto pelas prisões e condenações pelo 8 de janeiro. Bloquearam até quem não é brasileiro. O jornalista português Sérgio Tavares ficou detido por 4 horas ao chegar para cobrir a Avenida. O episódio serviu para repercutir e mostrar no mundo a realidade do Brasil sobre liberdade de expressão. Todo mundo ficou sabendo. Todos os jornais no dia seguinte noticiaram a fotografia da Avenida Paulista de 130 mil metros quadrados cheias de gente como nunca se viu. E o Sérgio Tavares virou o jornalista português mais conhecido no Brasil, e quando voltou para Portugal tinha uma multidão no aeroporto, Humberto Delgado, para recebe-lo, chamando-o de Mito. Ele chegou a falar em cima do carro de som onde estava o Bolsonaro, depois foi almoçar com ele. Bolsonaro falou para aquela multidão e gritou por liberdade. Eu digo, Pedro gritou independência ou morte e ele veio gritar “liberdade”. O episódio serviu para isso. Nem que ele tivesse um departamento de marketing genial conseguiria isso. A Avenida se mostrou eloquente, ninguém precisaria falar alguma coisa em cima de carro de som porque a simples visão da Avenida lotada foi um vozeirão que chegou ao mundo no mesmo dia por via digital pelos jornais do dia seguinte. O potencial de cidadania foi tão marcante que não precisaria de falas pelos autofalantes dos carros. O que os olhos viram é suficiente para se compreender. O próprio presidente Lula quando perguntado disse: “olha, não dá para negar, foi uma grande manifestação. Tem gente que não quer acreditar, mas foi grande manifestação. Quem não acredita é porque não acredita nos próprios olhos, porque está ali, é só olhar. É tão obvio. Olha, eu não acredito nos meus olhos que está dizendo isso. Aquele pessoal lá da USP que disse que tinha 185.000 pessoas não acreditam nos seus olhos”. Ainda assim oradores falaram, mas nenhuma voz partidária, ou seja, não foi um encontro de Partido Político. O Partido de todos é o Brasil, como estava escrito na camisa do pastor Silas Malafaia. Falou-se de moral, de religião, nas vozes de Michele e Malafaia. Por fim, veio a voz do líder. Por que eu disse líder? Porque as pessoas foram lá por causa dele. Foi a liderança que atraiu as pessoas. Então ouviram a voz do líder pregando a conciliação pela anistia, sem vencedores nem vencidos, pregando justiça com isenção. Respeitando essa justiça, as oportunidades eleitorais de todos da diversidade política. Eu fui testemunha, participei até da Anistia de 1979. Foi isso, pacificação, sem vencedores nem vencidos, todos juntos, esqueçamos o passado. Brizola, eu já contei para vocês, quando me pediu para intermediar o encontro com o presidente Figueiredo, ele me disse: “o que é Anistia senão esquecimento. Vamos por uma pedra sobre o passado e construir um futuro democrático”. O pastor havia lembrado antes que um juiz havia dito: “nós derrotamos o bolsonarismo”. Depois olhou para a multidão e percebeu que nem precisava retrucar o juiz. A multidão estava ali, nem um pouco derrotada, repetindo os seus princípios de liberdade, direito à vida e à propriedade, não às drogas, ao aborto e à ideologia de gênero. A multidão foi à Avenida confirmar esses princípios e cantou um juramento: “ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil”. Não precisaria haver fala de ninguém. Assim como o líder pediu Anistia para quem não destruiu o patrimônio do povo, e sim Anistia para quem apenas se manifestou como a constituição garante. Ele jogou aos plenários do Congresso o desafio da paz e da conciliação, ou seja, o Congresso que faça a Anistia. É um desafio de conciliação. Todo mundo reclama que está muito radicalizado os dois extremos. Se defendendo, o líder lembrou que o Estado de direito ou Estado de sítio estão previstos na parte da constituição que trata da defesa do Estado e das instituições. Mas como se sabe, se foi cogitado, não foi tentado. Enquanto isso, caminhava pela Avenida um símbolo, aquela senhorinha de 82 anos, Hilda Ferreira de Jesus, com sua Bíblia no braço, aplaudida por todos, pelo Estado democrático de Direito e pelas liberdades. Ela lembra muito o Mahatma Gandhi: paz, revolução pacífica. Gandhi conseguiu libertar a Índia do domínio inglês. Foi uma demonstração de força pacífica. Reafirmou o que pensa uma parte da nação a quem o Estado deve servir. A Avenida disse que quer paz, justiça sem vingança nem perseguições. Agora, pelo seu tamanho gigantesco, na verdade ela não disse que apenas quer. Ela troou como uma exigência. Não foi um artista popular, um general cheio de canhões, um banqueiro cheio de dinheiro, um demagogo cheio de mentiras que combinou esse encontro. Foi um homem simples, sem armas, sem dinheiro, sem dotes artísticos, que foi se apresentar de novo, pedindo união por ideais. Pela pátria, pela família, pela moral, pelos direitos, pelas liberdades. Em dias enganosos de hoje, ser seguido nisso, nesses ideais, pela Paulista lotada, é milagre!   



            Mesmo que nós estejamos sob a ingerência das sombras, milagres como este acontece em nosso solo pátrio, uma indicação que indica a verdade das profecias que apontam o Brasil como “a pátria do Evangelho e o coração do mundo”.



Publicado por Sióstio de Lapa em 06/03/2024 às 06h56



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Imagem de cabeçalho: Sergiu Bacioiu/flickr