Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
18/05/2025 00h01
AS FORÇAS DO BEM – 8 – LEI DE CAUSA E EFEITO

 



LEI DE CAUSA E EFEITO



               Os homens vivem nesta hora momentos verdadeiramente decisivos em sua vida planetária. Vivem momentos que podem valer dias, meses e anos, mas que hão de parecer-lhes realmente momentos, quando os houverem transposto em sua vida atual.



Acontecimentos de atuação marcante se precipitam por toda parte, envolvendo crianças, mulheres, homens e animais de todas as espécies, que devem assinalar a transposição de uma era que está prestes a extinguir-se para este planeta terreno.



Não se trata, contudo, de nenhuma revolução no sentido guerreiro em que tal fenômeno é conhecido; não; trata-se isto sim, de uma evolução prefixada há milênios pelos Grandes Dirigentes Planetários e que agora se cumpre, não apenas no solo firme da Terra, como também nos planos que lhe são adjacentes, habitados por Espíritos pertencentes à Terra, embora desencarnados.



Chegou o momento psicológico, por assim dizer, em que todos são convidados a modificar para melhor o seu modo de ser, a sua maneira de viver, de pensar e de agir, enquadrando-se nos belos ensinamentos do Senhor, aqui deixados há precisamente vinte longos séculos.



Mas não há o que temer em face desta revelação. Aqueles que tiverem pautado sua existência pelas linhas fundamentais do reto pensar, nada devem temer. Aqueles que tiverem esquecido este dever, conforme prometeram antes de reencarnarem, ainda têm tempo de se corrigir e ingressar de pronto numa nova modalidade de vida.



Haveres, bens materiais, patrimônio, fortuna, não ajudam os filhos da Terra na aquisição de sua felicidade espiritual. O que é da Terra na Terra terá de ficar, tal como sucede com o próprio organismo físico dos homens, mulheres, e de todos os seres encarnados. Somente os bens espirituais, que são as boas ações aqui praticadas, acompanham o Espírito no seu regresso ao mundo espiritual e se integram no mesmo, isto sim, como seu patrimônio. Nada mais pode beneficiá-lo, conferir-lhe poderes, luz, merecimento, senão os reflexos dessas ações aqui praticadas.



Ai daqueles, repito, que não tiverem boas ações como parte do seu patrimônio espiritual. Estes irão ser nada mais que mendigos no plano a que forem conduzidos, onde purgarão longos anos de sofrimento moral por não saberem ou não quererem evoluir em sua permanência na Terra.



Com o decorrer do tempo, entretanto, também evoluirão, ao cabo de séculos e séculos de penosas reencarnações. Mas, então, por que não aproveitarem a presente enquanto é tempo?



Irmãos meus: quisera poder descrever-vos mais ao vivo, tal como numa pintura realista, o quadro real, verdadeiro, da situação dos viventes da hora que passa, em sua próxima volta aos planos do Além, como gostais de referir o mundo dos Espíritos.



Não o farei, entretanto, em obediência a dois fatores importantes: primeiro, por me faltar a necessária permissão para isso; e segundo porque muitos dos que me lerem talvez ficassem seriamente perturbados com o conhecimento desse porvir, relatado em sua realidade.



Deixai, porém, que vossa imaginação trabalhe, que penetre a fundo no mundo espiritual que vos é próximo, e certamente nele vislumbrareis algo bastante para esclarecer melhor o vosso entendimento.



Lá encontrareis Espíritos que se supõem encarcerados, e, no entanto, se encontram perfeitamente livres; sua consciência é que os acusa a todo instante do mal que aqui fizeram, e isso lhes dá a impressão de encarceramento.



Encontrareis numerosos outros que sentem escorrer-lhes sangue das mãos e não conseguem limpá-las, porque sua consciência os acusa de terem derramado sangue de irmãos quando na Terra.



Não poucos Espíritos encontrareis contorcendo-se em dores, em órgãos nos quais provocaram sofrimento a outros em sua última romagem terrena.



Mas não é só. Existem no Além outros tipos de sofrimento e estes igualmente fazendo padecer a milhares de irmãos desencarnados.



São as sensações, de isolamento e até de abandono que atingem os que na Terra abandonaram o lar e os entes queridos, para irem atrás de quimeras. Sentindo-se então frequentemente doentes de um corpo que já não possuem, mas apenas o seu reflexo, clamam pelo cônjuge ou pelos filhos que não podem ouvi-los, e sofrem dolorosamente as consequências do abandono que praticaram.



Mas há ainda outras espécies de sofrimento, meus irmãos; tantas quantas as modalidades de atos maus ou inferiores praticados na Terra contra os seus contemporâneos.



Em face desta grande lei de Causa e Efeito, só vos resta um único caminho digno, puro, elevado: é procurardes amar ao vosso próximo como a vós mesmos, tal como vos deseja e sinceramente vos pede que façais, este vosso dedicado — Irmão Tomé.



            Esta informação é importante para aqueles que progridem materialmente, de forma animal, sem saber da existência do progresso espiritual que conhece todas essas consequências para aqueles que não se preparam para a passagem para a dimensão espiritual. Podemos observar como o mundo está em quase a totalidade envolto numa aura de animalidade, da lei do mais forte, de atitudes sem ética, moral ou compaixão. Nós, que já conhecemos o Caminho da Verdade, para a salvação das nossas almas que estão perdidas no materialismo, temos que praticar esse ato de caridade, de divulgar o Evangelho do Cristo onde mais pudermos ir. Fazendo assim estaremos agindo de forma que a lei de Causa e Efeito venha nos beneficiar e dar a chance daqueles que agem errado por ignorância, se livrar de tais cadeias que prendem o ser humano com as algemas do materialismo.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 18/05/2025 às 00h01
 
17/05/2025 00h01
AS FORÇAS DO BEM – 7(cap.4) – A ATRAÇÃO DO MAL

               Há no imo de cada ser humano uma centelha divina que registra automaticamente, isto é, independentemente da vontade ou esforço de cada um, todos os atos e atitudes praticados pelo ser, cujas reações têm de se harmonizar com esses atos e atitudes.



Assim, todo aquele que pratica uma ação louvável, meritória, para com o próximo, aviva a luz dessa centelha e isto lhe acarreta uma satisfação íntima, um certo bem-estar que redundará num sentimento de felicidade.



Não foi o Pai Celestial quem lhe concedeu essa felicidade. Tal sentimento decorre do avivamento de sua própria centelha, em virtude do bom ato que praticou. Se, ao contrário, o ato tiver sido mau, empalideceu com ele a sua luz interna, que é a sua centelha divina, e com isso deixou de enxergar, provavelmente, um caminho justo, e veio a sofrer alguma decepção ou enfermidade da qual não conseguiu livrar-se.



Nesta hipótese, igualmente, não houve interferência do Pai Celestial, que nem tomou conhecimento do fato. A cada um segundo suas obras, é a parábola de Jesus, a ninguém se podendo culpar quando as consequências forem contrárias aos desejos de cada um.



 Ora bem; então, explicarei a razão do afastamento da Terra de todos aqueles que aqui não podem permanecer. É que, de conformidade com o princípio de que os semelhantes se atraem, muitos dos atuais viventes da Terra persistem na prática de atos e atitudes que muito têm influído para o rebaixamento constante de suas ondas vibratórias, inteiramente incompatíveis com as do meio em que vivem, e que estão sendo elevadas a todo momento pelos Espíritos adiantados que aqui se encontram encarnados.



Em tais circunstâncias, as vibrações inferiorizadas emitidas pelos encarnados endurecidos em face do aprimoramento moral, estão em harmonia com as vibrações de seres que habitam outros mundos inferiores à Terra, e são por estes atraídos, assim como o ímã̃ atrai a limalha de ferro que lhe está próxima.



Os Espíritos que estão sendo atraídos para fora da Terra, irão viver por largos anos (séculos?) nesses mundos inferiores, onde encontrarão oportunidades de se aperfeiçoarem entre seres mais afins com suas próprias vibrações.



 Perguntar-me-eis ainda, provavelmente: e esses Espíritos poderão voltar à Terra futuramente? Minha resposta só pode ser esta, meus irmãos, formulada nesta pergunta: Aquele que ficou na estação por haver perdido o trem, ainda poderá́ alcançá-lo? Respondei vós mesmos.



A Terra também está a caminho de um novo grau de evolução, alcançado mercê̂ da soma vibratória de seus habitantes milenares. E esse novo grau deverá encerrar muitos dos atuais motivos de sofrimento de quantos aqui se encontram nesta hora, e de muitos milhões de outros que devem vir.



É mister, por conseguinte, que nenhum passo à retaguarda seja dado pelos homens e mulheres da atualidade, antes, até, que todos se esforcem por alcançar o mais alto nível moral que puderem, para que possam passar no crivo que começou a funcionar desde o princípio do século, e muitos Espíritos já recusou por não poderem passar em sua tela.



Avante, pois, irmãos meus! Jesus, Nosso Grande Salvador, é quem me envia a secundar o que muitos outros disseram, pregaram e exemplificaram, na continuidade de sua luminosa pregação de há vinte séculos. Avante, mais uma vez eu vos digo; elevai vossos pensamentos constantemente para Deus, para que os vossos atos correspondam ao mais elevado sentido do Bem, da Moral e da Justiça.



É o que sinceramente vos deseja o vosso — Irmão Tomé (O Apóstolo de Jesus).



            Interessante essa explicação do motivo pelo qual as pessoas que estão praticando o mal de forma constante, sem nenhuma compaixão pelas pessoas que sofrem devidos seus atos maléficos, serem transferidos para orbes de natureza inferior onde outras pessoas de índole semelhante produzem a energia vibratória suficiente para os atrair magneticamente. Não precisaria de nenhum artefato sofisticado para essa condução. Parece ser o mais prático e coerente.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 17/05/2025 às 00h01
 
16/05/2025 00h01
AS FORÇAS DO BEM – 6(cap.4) – DEUS NÃO PREMIA NEM PUNE

A circunstância de se encontrarem ao mesmo tempo em peregrinação terrena, Espíritos adiantados (já bastante evoluídos), outros menos do que estes e muitos ainda em princípio de sua evolução como seres humanos, é suficientemente explicada pela Lei de Evolução que preside e dirige as sucessivas reencarnações dos Espíritos.



É em virtude desta Lei que se encontram contemporaneamente na Terra estas três categorias de Espíritos, tal qual se encontram cursando o mesmo grupo escolar diversas categorias de alunos, segundo a série em que se acham matriculados.



Dada esta simples explicação, direi das razões da existência ao mesmo tempo em corpos físicos, de diversas categorias espirituais, todas em busca de maiores conhecimentos para a conclusão de seu aprendizado neste pobre planeta.



Aqueles que aqui estiveram em sucessivas reencarnações e lograram atingir suas metas, isto é, preencheram o programa com que reencarnaram, continuam suas presentes tarefas, ao mesmo tempo em que vão ministrando luzes e conhecimentos aos que menos sabem, com o que também lucram, ganhando luzes novas para seus Espíritos.



Há, entretanto, encarnados na atualidade Espíritos que muito provavelmente daqui serão retirados para outros mundos ou planetas menos evoluídos, devido à resistência em que se têm mantido, em face das oportunidades de evolução que lhes têm sido reiteradamente oferecidas.



Guiando-se apenas pelos sentimentos instintivos, esses irmãos nossos se recusam a aceitar ensinamentos que os levariam a elevar suas vibrações mentais até ao nível de moral superior, com o que, em consequência, também elevariam o nível moral de sua vida terrena, tendo, porém, já esgotado todas as oportunidades de poderem evoluir na Terra.



Estes Espíritos, uma vez encerrada a presente peregrinação terrena, deixarão para sempre este minúsculo planeta, para irem reencarnar em outro que melhor se ajusta à sua formação espiritual.



 Perguntar-me-eis, provavelmente, vós que estas linhas compulsardes, se esta retirada da Terra pode representar uma punição para tais Espíritos.



Eu vos responderei que não, absolutamente. O Pai Celestial não pune a nenhum dos seus filhos, por maior que seja a falta por eles cometida. Isto pela simples razão de que para o Pai não existe nenhuma espécie de falta.



Cada um possui a faculdade de se conduzir da maneira que desejar, de acordo com o seu livre arbítrio. E devo insistir neste ponto para desmanchar certo preconceito que atribui ao Pai o sofrimento que se apodera dos filhos faltosos, como se fora um castigo do Céu.



Não, meus irmãos; Deus não premia nem castiga, porque, sendo Ele a Bondade Absoluta, não se ocupa de tal procedimento, exatamente porque concedeu a cada um dos seus filhos o livre arbítrio, para se conduzirem a seu bel-prazer.



O que sucede então, é que a própria Lei se incumbe de premiar ou punir os infratores, segundo atos e atitudes pelos mesmos praticados.



Deus ao criar tudo que existe fez dentro da criação as leis que devem reger o processo evolutivo na sintonia com o tempo. Se nós não estivermos sintonizados com essas leis iremos sofrer automaticamente a reação da criação que tende de voltar a harmonia que foi quebrada pelo uso inadequado do livre arbítrio dos seres racionais, inteligentes, que devem alcançar sabedoria e pureza com os próprios esforços. Dai porque, os sofrimentos que observamos em quem se desvia da lei, não significa punição do criador, pois as próprias leis desrespeitadas é quem vão causar os devidos concertos, em benefício do próprio transgressor, que muitas vezes age de forma errada por simples ignorância e não por expressa maldade íntima.


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em 16/05/2025 às 00h01
 
15/05/2025 00h01
SALMOS 127

            Citado pelo atual Papa Leão XIV e mantido o tema em seu brasão, vejamos o que diz esses Salmos.



            1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.



            2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois assim dá ele aos seus amados o sono.



            3 Eis que os filhos são heranças do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.



            4 Como flechas na mão de um homem poderoso, assim são os filhos da mocidade.



            5 Bem-aventurado o homem que enche deles a as aljava; não serão confundidos, mas falarão com seus inimigos à porta.



            Sem falar nada de pastoreio, o Papa ao colocar esses Salmos no centro do seu episcopado, quer nos dizer muita coisa, tanto individual quanto coletivamente, pois vejamos.



            Se o Senhor não edificar o Eu existencial, a minha casa, o meu país ou o meu planeta, em vão será o trabalho de seus construtores ou seus vigias. Então, é preciso que o Senhor queira fazer esse trabalho. Se Ele não faz de imediato é porque espera de nossa parte alguma ação.



            Deus está dizendo através desses salmos intuídos que é inútil acordar tão cedo ou dormir tão tarde, de fazer tantos sacrifícios, pois Ele nos está dando o repouso, para que tanto esforço?



            No Reino de Deus somos todos uma grande família. Quem sabe mais deve proteger e instruir os mais deficitários, ignorantes, como se fossem nossos filhos. Eles são a herança que Deus nos entrega no nosso entorno, uma bênção divina que recebemos neste mundo material para progredirmos espiritualmente.



            Esses filhos, biológicos ou espirituais, são como flechas em nossas mãos, que podem servir como armas nessa batalha espiritual em que estamos envolvidos. Serão uma fonte de proteção quanto mais termos construídos esses filhos que o Pai nos oportuniza.



            Este é um chamado para entendermos a dependência de Deus na construção da família biológica e/ou universal, progredindo espiritualmente para a Vida eterna na sintonia plena com o Pai.``



            Esta é uma prosperidade que vem do Senhor, bem diferente da prosperidade material que nos esforçamos tanto para conquistar e que logo o tempo dissipa com o advento inevitável da morte do corpo físico.


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em 15/05/2025 às 00h01
 
14/05/2025 00h01
PAPA LEÃO X – BRASÃO E LEMA

     "In Illo uno unum" (Em aquele que é um, somos um. Também remete a Santo Agostinho que, de acordo com a Santa Sé, declarou durante o sermão sobre os Salmos 127 que “embora nós cristãos, sejamos muitos, em um só Cristo somos um”.).



Estas são as palavras, pronunciadas em um sermão por Santo Agostinho, que o Pontífice escolheu como seu lema episcopal. Uma referência ao Bispo de Hipona também no brasão, com a imagem de um livro fechado sobre o qual repousa um coração transpassado por uma flecha.



Foram publicados neste sábado, 10 de maio, o brasão e o lema do Papa Leão XIV, assim como a foto oficial do Pontífice recém-eleito.



O brasão representa um escudo dividido diagonalmente em dois setores: o superior tem um fundo azul e nele está representado um lírio branco; o inferior tem um fundo claro e apresenta uma imagem que remete à Ordem de Santo Agostinho: um livro fechado sobre o qual há um coração transpassado por uma flecha. A imagem remete à experiência de conversão de Santo Agostinho, que ele próprio explicava com as palavras "Vulnerasti cor meum verbo tuo", "Feriste meu coração com a tua Palavra".



Nos traços essenciais, portanto, Leão XIV confirmou o brasão anterior, escolhido por ocasião de sua consagração episcopal, bem como o lema "In Illo uno unum". Trata-se das palavras que Santo Agostinho pronunciou em um sermão, a Exposição sobre o Salmo 127, para explicar que “embora nós cristãos sejamos muitos, no único Cristo somos um”.



Em uma entrevista aos meios de comunicação vaticanos em julho de 2023, o próprio Prevost explicava: “Como se depreende do meu lema episcopal, a unidade e a comunhão fazem parte justamente do carisma da Ordem de Santo Agostinho e também do meu modo de agir e pensar. Acredito que é muito importante promover a comunhão na Igreja, e sabemos bem que comunhão, participação e missão são as três palavras-chave do Sínodo. Portanto, como agostiniano, para mim, promover a unidade e a comunhão é fundamental. Santo Agostinho fala muito sobre a unidade na Igreja e sobre a necessidade de vivê-la.”



O lema adotado pelo Papa Leão XIV, resgata o pensamento de Santo Agostinho e exorta-nos, cristãos, a sermos um em Cristo, apesar de sermos muitos. Isso quer dizer que somos muitos em Cristo, pois obedecemos a principal lei que Ele nos ensinou, de amar a Deus sobre todas as coisas, com todas as forças e todo o entendimento e amar ao próximo como a si mesmo. Não importa que tenhamos algum pensamento na forma do nosso entendimento e que gere com isso a separação em grupos divergentes, igrejas com denominações diferentes, continuamos sendo cristãos, sendo irmãos, pertencentes a mesma família, ao mesmo Reino de Deus.



            Enfim, o Papa está disposto a seguir o pensamento de Santo Agostinho, promovendo fundamentalmente a unidade e a comunhão para em seguida ir em missão, atrair o mundo para a família de Deus.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 14/05/2025 às 00h01
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