Meu Diário
23/01/2023 00h01
DETONADOR DE GUERRA

            Este é outro texto que circula nas redes sociais e que mostra a situação precária que passamos a viver, num país dominado pela cleptocracia.



Brasil na iminência de uma Guerra Civil. Flávio Dino é o responsável por acionar o detonador



POR: José Aparecido Ribeiro - Jornalista - Licenciado em Filosofia.



O ministro da justiça do governo nomeado de Lula é uma versão moderna de Franz Schlegelberger, o responsável no Reich Alemão por instituir e apoiar os procedimentos de perseguição aos Judeus e Polacos.  Aqui os perseguidos são os “bolsonaristas”.



O signo da palavra justiça simboliza em democracias adultas, respeito e equidade na aplicação das leis, acesso aos ritos processuais, tendo a Constituição como referência sagrada e inviolável.



Antes mesmo do “sistema” dar posse ao seu representante nas eleições de 2022, o descondenado Lula, a justiça virou um samba do crioulo doido, cheia de contradições, abusos e violações bárbaras.



Na prática o que se vê é o oposto de justiça, pelo menos nas ações estapafúrdias e tirânicas da Suprema Corte - STF, e no discurso do pederasta Flávio Dino, ministro da "justiça" de Lula que parece desprovido de equilíbrio e discernimento para o exercício do cargo.



Se pudesse, o político raivoso do Maranhão abraçaria Randolfe Rodrigues, Senador encrenqueiro e juntos apertariam o botão da latrina dando descarga em 65 milhões de pessoas, que eles chamam de “fascistas”. É como se quem não fosse eleitor de Lula, fosse inimigo do Brasil e não merecesse viver. A cantilena encontra respaldo nas fileiras do PT, nos aliados de balcão, e tem apoio da imprensa militante.



Dino trata quem não comunga de ideias de esquerda, independente de ser "bolsonarista" ou não, como objetos abjetos, inanimados que pudessem receber comandos e de uma hora para outra silenciar, ou desaparecer.



O ministro “machão” esquece que existem sentimentos e humanidade neste contingente gigantesco de pessoas que ele despreza, trata como coisa, e pior, sabem que foram traídos pelo “sistema”.



Pergunto a Flávio Dino se ele já experimentou a rebordosa e consegue medir reações coletivas motivadas por sentimento de traição? Se não sabe, é o mesmo que, em tempos de guerra, move milhões de pessoas para os campos de batalha dispostas a matar ou morrer pela pátria. É um sentimento que mexe com as estruturas neurais, provocando sensações fortes e perigosas. Não se brinca com isso "ministre".



Todos que participaram do arranjo para promover Lula de presidiário a presidente em três anos, negligenciam os efeitos do plano sórdido, confiantes de que o povo vai aceitar com o passar do tempo os comandos da mídia, aquietando-se, e que paz voltará a reinar. Não creio que os artífices deste arranjo maquiavélico tenham sido tão ingênuos em achar que a “viola” seria enfiada no saco e o assunto estaria encerrado até 2026. Seria amadorismo em grau elevado, e eles não são amadores, suas “verves” são de gangsters.



O pensamento deste jornalista é que tudo esteja encaminhando para uma guerra civil, pois a maioria da população consciente que se sente enganada não vai assumir o posto de “Mané”, como infelizmente aconteceu com alguns generais das Forças Armadas em que a população confiava como última barreira para conter o avanço das trevas. Agora só resta o brio da nossa consciência, assumindo as letras do nosso hino: “ou ficar a pátria livre, ou morrer pelo Brasil”.



Publicado por Sióstio de Lapa em 23/01/2023 às 00h01


Imagem de cabeçalho: Sergiu Bacioiu/flickr