Meu Diário
03/01/2022 00h01
NÃO OLHE PARA CIMA

            Assisti ao filme na Netflix, “Não olhe para cima”, após ter visto comentários que aguçou minha curiosidade. Realmente, é uma boa metáfora para o que estamos vivenciando hoje no mundo.



            Dois astrônomos descobrem um meteoro que vem em rota de colisão com a Terra. Devido às suas dimensões, um impacto será catastrófico, com potencial de destruir o planeta. Eles tentam avisar as autoridades, mas não são considerados em suas projeções de destruição total. Procuram os meios de comunicação, mas não encontram respaldo, a mídia ironiza ou encara suas opiniões como desestabilizadoras da harmonia coletiva e eles terminam sendo proibidos de colocarem suas opiniões em público. O poder financeiro por trás do poder politico, manipula a situação para explorar os minérios do meteoro, criando um projeto de mineração sem considerar os critérios científicos. Orienta a população através da mídia, cooptada pelos interesses financeiros, a não olhar para cima para que as pessoas não constatar a vinda do meteoro destruidor. Como seria o esperado, o projeto de explosão e destruição do meteoro falhou e o impacto fatal levou o planeta à destruição. A elite financeira e política tinham um plano B em detrimento da população, fogem da Terra em uma nave que haviam previsto para uma situação dessas, em busca de um planeta que pudessem sobreviver.



            Podemos fazer um paralelo com o que acontece conosco na atualidade. O meteoro que ameaça a nossa existência é um vírus surgido na China. A proibição do “olhar para cima” do filme e constatar a vinda do meteoro, que era para nos proteger, corresponde ao olhar para os fatos de nossa realidade para saber como evitar uma destruição com os dados objetivos.  



Isso corresponde à nossa situação atual, da proibição de não olhar para os fatos de realidade, de observar quais as substâncias, medicamentos, que estão ao nosso alcance para nos defender precocemente da Covid, evitar ou atenuar a carga viral. Proibição que chega a atingir até a classe médica que tem o compromisso hipocrático de cuidar da população com os princípios éticos da arte de curar, garantindo o trabalho para que a economia sendo preservada não comprometa a sobrevivência digna e a liberdade dos cidadãos/pacientes.



O poder financeiro que financia o poder político, prepara vacinas que não cumprem os protocolos científicos e são administrados de forma experimental nas pessoas, que devido a influencia da mídia engajada faz a população se sentir segura, mesmo tendo que continuar usando máscaras, sendo isolada e tendo a necessidade de repetir novas doses em busca da proteção. Enquanto essa segurança não acontece, mortes súbitas começam a aparecer em pessoas que eram saudáveis e novas doenças se materializando ao longo do tempo. O governo que foi eleito para proteger a população, passa a proteger os interesses financeiros do capital que ajudou na sua eleição. Compra as vacinas ineficientes e passa a cuidar dos novos pacientes que a vacina induziu. A liberdade começa a ser comprometida, o cidadão não tem permissão de sair de casa, é obrigatório o uso de máscaras, e até um passaporte sanitário, a justiça, extrapolando suas funções, exige que o cidadão apresente como prova de ter cumprido a ordem da vacinação.  



            O meteoro no filme, destruiu o planeta de forma imediata; o vírus na realidade destrói a pessoa humana de forma lenta e insidiosa. O poder financeiro no filme, não consegue multiplicar o seu poder nem continuar vivo com suas mordomias; aqui, na realidade, o poder financeiro está ganhando uma fortuna com a venda de tais vacinas e se prepara a cada dia para implementar um governo autoritário mundial, contrário aos ensinamentos cristãos e por isso seu líder será chamado de Anticristo. No filme a população não tem escapatória do poder destruidor do meteoro, mas aqui, na realidade, uma pequena parcela da população consegue “olhar para cima”, observar os fatos tais como são, e manter-se como seguidora do Mestre Jesus, pois depois do pequeno reinado do Anticristo, a sociedade terá os seus caminhos refeitos e o planeta, após passar por esse processo evolutivo, será classificado como Planeta de Regeneração, onde o Bem suplantará o Mal, e tais artifícios malignos como guerras e pandemias não terão mais condições de serem realizadas.



Publicado por Sióstio de Lapa em 03/01/2022 às 00h01


Imagem de cabeçalho: Sergiu Bacioiu/flickr