O nome Francesco tem origem italiana e é a forma italiana de Francisco. O nome Francisco tem raízes no latim “Franciscus”, que significa “francês” ou “aquele que vem da França”. Esta etimologia remonta à época em que os francos eram conhecidos como um povo germânico que se estabeleceu na região que agora é a França.
Francesco é o nome oficial de São Francisco, da cidade de Assis (San Francesco d’Assisi), na Itália. O significado literal de Francesco é “francês” ou “pertencente aos francos.” Contudo, o nome também carrega conotações de liberdade e de um espírito aventureiro e inovador, características frequentemente associadas aos francos e à cultura francesa.
São Francisco de Assis é um dos santos mais venerados na Igreja Católica, conhecido por sua vida de humildade, amor pelos animais e pela natureza, e por fundar a ordem dos Franciscanos.
Francesco tem variações e formas em diferentes idiomas, como Francisco em português e espanhol, François em francês, e Francis em inglês. Cada uma dessa formas mantém a essência do nome original, adaptando-se às particularidades linguísticas de cada cultura.
Pessoas chamadas com a essência de Francesco, como é o meu caso que me chamo Francisco, muitas vezes são vistas como carismáticas ou enigmáticas, amigáveis e de espírito livre, refletindo as qualidades associadas a São Francisco de Assis, como humildade, generosidade e uma profunda conexão com a natureza.
No entanto, refletindo a liberdade que o nome me traz, não sigo totalmente o pensamento de Francesco, que chegou a abandonar a riqueza do pai biológico por ter descoberto ser filho, principalmente, do Pai espiritual. Praticava também a castidade e a pobreza, não chegou a casar e deixou a riqueza do pai para viver na mendicância.
No meu caso, vejo uma forte sintonia com Francesco na intenção que também possuo de seguir o Caminho da Verdade em busca da Vida eterna, evoluindo dentro do progressismo espiritual. Porem, os votos de pobreza e castidade não estão dentro da minha missão, apenas o da fraternidade
O foco principal da minha missão é colaborar na construção da família universal como a base para o Reino de Deus. Para isso o amor deixa de ser exercido de forma exclusiva como acontece dentro das famílias nucleares, e passa a ser exercido de forma inclusiva, sem qualquer tipo de preconceito que impeça a principal lei ensinada pelo Cristo.
Esta minha forma de agir, seguindo também as pegadas do Cristo aqui na dimensão material, deixam a minha imagem para quem me conhece com mais intimidade, como uma pessoa de outro planeta, de outro mundo. Não deixam de ter razão, pois o meu mundo prioritário é o espiritual, de acordo com a lei de Deus instalada na minha consciência. Muito parecido com o Francesco na essência, mas diferente na prática, pois enquanto o santo de Assis vivia envolto na aura da pobreza e celibato, eu procuro administrar os bens materiais que Deus me permitiu para fazer o Bem ao meu redor, e muitas vezes seguindo a motivação dos instintos sexuais.
Dessa forma, considero que cada pessoa pode ter a sua própria forma de caminhar no progressismo espiritual em direção à Deus, conforme o Caminho que Cristo ensinou e que Francesco tão bem exemplificou na sua forma de agir, também seguindo os ditames da sua consciência.
O mundo sempre está apresentando suas verdades e muitas pessoas não fazem a comparação com a Verdade que vem de Deus. Se nós somos por origem, simples e ignorantes, iremos com certeza cometer muitos erros e seguir falsas narrativas que a partir das trevas da mentira tentam encobrir a luz da Verdade.
Esta foi a missão trazida pelo Cristo, mostrar para nós o Caminho da Verdade que nos levará para a Vida eterna, na sintonia com o Pai.
De posse desse conhecimento iremos evoluir no progressismo espiritual evitando o progressismo material comum a todos os animais.
Quando entendemos as lições do Cristo e nos esforçamos para seguir suas pegadas, sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro está sob o poder do maligno.
Ao perdermos a sintonia com o Cristo em alguma área de nossas vidas (família, profissão, finanças, etc.) comprometemos todas as outras, pois todas estão ligadas indissociavelmente.
Devemos seguir a orientação do Mestre, vigiar e orar. Com a oração obtemos todos os bens e a libertação de qualquer mentira que quer nos afastar da Verdade de Deus.
A verdade do mundo, falsas narrativas, pode nos fascinar, encantar, enganar como aconteceu com a Revolução Francesa com o uso de nossas palavras tão caridosas, Liberdade, Igualdade, Fraternidade, transformadas em instrumento sanguinário de decapitação impiedosa de pessoas marcadas como rivais pelas trevas.
Isto mostra como essas falsas narrativas podem provocar ilusões pelos ouvidos, vindas de pessoas especializadas na “arte” da mentira, que conseguem hipnotizar tanto os miseráveis que lutam pela sobrevivência, como os miseráveis que lutam para manter as suas mordomias subjugando a dignidade dos irmãos.
O Demônio, inimigo de Deus, também é o inimigo de nossas almas, pois fomos criados com a semelhança do Pai. Esse inimigo é habilidoso e também se vale de artifícios para nos persuadir e encantar. Há pessoas enfeitiçadas, hipnotizadas, mas a Verdade quando entendida sempre nos liberta.
A Verdade de Deus às vezes dói, mas sempre liberta. Portanto, não deixemos que as “verdades” que o mundo traz na forma de falsas narrativas nos enganem, pois só a Verdade de Deus é a Verdade propriamente dita.
Peçamos a Deus para iluminar nossas mentes para que possamos compreender as palavras de Verdade, para que fiquemos armados com as Forças Superiores, do Espírito Santo, e possamos triunfar sobre os ataques do mal na guerra espiritual que o Demônio deflagra contra Deus e contra nós.
Jesus veio à 2 mil anos nos ensinar o Caminho da Verdade que nos leva em direção à Vida eterna na sintonia com o Criador. Com muito esforço físico e cognitivo deixamos de evoluir dentro do progressismo animal e passamos a evoluir dentro do progressismo angelical.
Acontece que alguns de nós, intuídos pelas energias luciferinas, deixaram emergir com protagonismo em suas mentes os instintos egoístas da vaidade, orgulho e poder, e passaram a usar de mentiras repetidas vezes na forma de falsas narrativas para tirar o conjunto da humanidade que seguia o cristianismo para o retorno ao progressismo animal do passado.
Os corpos dos seres humanos voltam a ser a morada dos demônios. Os sentidos, os nervos, neurônios, órgãos e paixões se tornam manipulados por seres sobrenaturais, gerando as revoluções sanguinárias, culturas pagãs, luxúrias vergonhosas e sacrifícios daqueles que se mostram fiéis aos ensinamentos cristãos.
A aparência dos demônios chega a se mostrar impressa no rosto desses seres humanos deformados espiritualmente. O pecado se torna uma ciência e o vício parte da religião das sombras. A rebelião e a hostilidade contra o Céu se mostram violentas.
Não seria este um motivo para Deus destruir essa humanidade corrompida como aconteceu no tempo de Noé e com Sodoma e Gomorra? Mas fazendo isso, não estaria fazendo a vontade de Satanás que sempre pretendeu destruir a humanidade, a criação de Deus com a missão de alcançá-lo virtuosamente pelos próprios esforços?
Enquanto existir uma só pessoa caminhando pelo progresso espiritual apesar das sombras que envolve o planeta, Deus manterá a esperança para que essa marcha sombria da maioria das pessoas readquiram a luz que um dia alcançaram com as lições que o Cristo nos trouxe.
Estamos agora neste momento crítico onde as sombras prevalecem na face da Terra, mas observamos que muitas pessoas estão saindo da hipnose coletiva que as trevas provocaram no nosso psiquismo.
Já estamos tentando evitar os veículos de comunicação que propagam as mentiras, fazendo o correto discernimento entre a verdade e as falsas narrativas, e esperamos logo termos forças para corrigir o tanto de iniquidades que corroem a nossa capacidade de viver com a dignidade que o Senhor nos criou.
CONTENTAR-SE
“Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar- me com o que tenho.”
Paulo. (FILIPENSES, capítulo 4, versículo 11.)
A vertigem da posse individual avassala a maioria das criaturas na Terra.
A vida simples, condição da felicidade relativa que o planeta pode oferecer, foi esquecida pela generalidade dos homens. Esmagadora percentagem das súplicas terrestres não consegue avançar além do seu acanhado pedido de ordem pessoal.
Observamos isso na comunidade da Praia do Meio e adjacências como reflexo do egoísmo que domina no Brasil e do mundo.
Pedem-se a Deus absurdos estranhos. Raras pessoas se contentam com o material recebido para a solução de suas necessidades reais, raríssimas pedem apenas o “pão de cada dia”, como símbolo das aquisições indispensáveis.
Nós, do Projeto Foco de Luz e AMA-PM, procuramos fazer dentro da comunidade da Praia do Meio o que é possível, com a ajuda de parceiros de boa vontade, para ensinar o Evangelho e atenuar as necessidades verdadeiras dos irmãos fragilizados.
O homem incoerente não procura saber se possui o menos para a vida eterna, porque está sempre ansioso pelo mais nas possibilidades transitórias da vida material.
Geralmente, a pessoa permanece absorvida pelos interesses perecíveis, insaciado, inquieto, sob o tormento angustioso da desmedida ambição.
Na corrida louca para o imediatismo, esquece a oportunidade que lhe pertence, abandona o material que lhe foi concedido para a evolução própria e atira-se a aventuras de consequências imprevisíveis, deixando de lado o seu futuro espiritual, infinito.
Se já compreendemos nossas responsabilidades com o Cristo, examinamos a essência dos nossos desejos mais íntimos. Lembramos que nos contentamos por vários anos a trabalhar por nossa comunidade sem a necessidade de uma sede própria.
Mas, o atual presidente da AMA-PM mostrou contentar-se espiritualmente quando conquistarmos a nossa sede própria coletiva.
Lembramos que Paulo de Tarso, o apóstolo chamado por Jesus para a disseminação da verdade divina, entre os homens, foi obrigado a aprender a contentar-se com o que possuía, penetrando caminhos para levar o Evangelho até nós.
Por que não contentarmos o desejo de nosso presidente, como nosso também, para adquirirmos esta necessária sede própria coletiva, e assim melhorar nossa capacidade de servir, se o próprio Deus está colaborando mostrando circunstâncias, condições e pessoas necessárias para a concretização desta realização?
UFRN/CCS/HUOL/DMC/Foco de Luz/AMA-PM/Cons. Consultivo em 14-07-25
O físico teórico Jean Pierre Garnier Malete desenvolve em entrevista nas redes sociais o seu pensamento sobre o Desdobramento do Tempo e como este conceito pode transformar a vida da pessoa através da expansão da consciência.
Irei usar a transcrição dessa entrevista para colocar o pensamento do autor com algumas pitadas do meu próprio pensamento, que pode estar equivocado dentro da minha narrativa de vida.
Nossas intuições apontam sempre para um futuro possível que já existe, já está lá no futuro, e que temos o potencial de aceita-lo ou recusa-lo. Essa é a nossa liberdade, mas limitada, pois não temos acesso a todos os potenciais futuros. Porém, a cada instante temos a escolha de dizer não ou sim a cada evento.
Essa é a nossa maneira de viver usando um conceito que não temos consciência. Isso parece contra intuitivo, chamando de futuro o que é na verdade a atualização de um potencial existente e que foi pré-fabricado no passado.
Esses futuros foram feitos durante séculos e séculos, durante o ciclo de Desdobramento do Tempo que dura 25.000 anos. Ao fim do ciclo temos a oportunidade de termos potenciais maravilhosos, mas também de termos potenciais infernais. É preciso saber que somos livres para escolher entre o inferno ou o seu contrário, o magnífico.
Como não sabemos disso, reclamamos de tudo o que é infernal e nunca agradecemos o magnífico que também existe no nosso presente. Ver o inferno na Terra nos distrai mais do que ver o maravilhoso.
Vivemos como marionetes rápidas, recebendo informações 1/3 de segundo antes de cada momento presente. Essa informação foi comprovada por uma experiência que envolve o medo e a reatividade ao suor. O suor liberado pelo medo pela exposição de imagens horríveis dentro de um filme inocente, acontece 1/3 de segundo antes que elas cheguem, demonstrado pelo experimento de Benjamin Libet, neurocientista americano, pioneiro da consciência humana e ganhador de prêmio Nobel. Ele provou que vivemos na antecipação constantemente. O que chamamos de presente está em atraso sempre, mas somos livres pois temos a escolha de dizer sim ou não a cada opção. Vivemos em dois tempos ao mesmo tempo e é preciso recorrer aquele que está no outro tempo, chamado de duplo.
Nós dois que estamos nesta entrevista, estamos em um tempo paralelo onde cada um de nós tem um duplo que é nós em outro tempo, diferentes, que não temos como saber. Temos a sensação de liberdade total, mas somente é verdade se conhecermos a lei.
Se conhecemos essa lei estamos realmente em liberdade, podemos antecipar algo que é bem feito para nós. É preciso deixar o outro que está em outro tempo escolher por nós. Para que seja o outro a escolher por nós, não se deve querer nada que a nossa vontade seja feita, e sim a do outro. Isso lembra a oração cristã, “que seja feita a vossa vontade assim na Terra como no Céu”, não a minha vontade, em dois tempos diferentes.
Quando estudamos o desdobramento das partículas/ondas na mecânica quântica compreendemos que estamos vivendo num mundo em desdobramento, onde tudo ao redor está desdobrado, quer seja no nível de partículas ou de um conjunto de partículas.
A experiência da dupla fenda de Yang onde os elétrons se comportam, paradoxalmente, como ondas ou partículas quando passam pela mesma chapa, dependendo do observador, embora não devêssemos esperar tal resultado. Ou seja, o potencial do observador modifica o movimento das partículas. Isso mostra que é o potencial do examinador que modifica o movimento das partículas.
Na escala do nosso mundo que é feito dessas partículas, como isso pode se traduzir? Se é nossa observação sobre as coisas que consolida os potenciais existenciais, sim ou não, o perigo é considerar alguém que fabrica coisas, quando devemos entender que é o outro, nosso duplo, nós mesmos em outro tempo mais rápido, com a melhor síntese do nosso tempo presente, que tem a prioridade.
Chamemos como quisermos a este duplo, nosso Pai, que é próprio para cada um e é o mesmo para todos, que é você, somos nós em outro lugar. Aqui não somos nada, uma carcaça que vai morrer, desaparecer, se decompor para se recompor de outra forma, com outra consciência. É esta consciência que deixou a carcaça que recupera seu duplo que é a coisa eterna, que vive e morre instantaneamente (sono-vigília; morte-vida).
É preciso criar potenciais que não sejam perigosos, porque se pensamos em matar alguém o potencial já está feito antes mesmo da ação e se alguém pode usar esse potencial para matar alguém, sou eu o responsável, pois fui quem inventou o potencial. O que eu penso é terrivelmente criativo e perigoso e ninguém sabe disso. Se eu penso em matar minha sogra e alguém mata a sogra dele, quem é o responsável? Se eu não tivesse inventado o potencial ele não poderia ter feito a morte.
Devemos ouvir o nosso duplo a cada instante. Os cristãos falam de um Pai que está nos Céus, mas todas as religiões falam de um Pai, de um duplo na verdade que é chamado de outros nomes, mas que é absolutamente necessário não ter nenhuma vontade no sentido de que minha vontade cria um potencial. Não sou eu quem deve criar o potencial, é o meu duplo e eu devo simplesmente usar os potenciais que meu duplo cria para sobreviver.
Há potenciais que são perigosos e potenciais que não são, porque tínhamos afinal um mundo que havia criado potenciais perigosos e potenciais não perigosos. Os potenciais perigosos estão fechados em um mundo muito perigoso e se você não tem responsabilidades nesse mundo, pode não viver coisas perigosas. Mas se você criou algo potencialmente perigoso, você é alguém perigoso e só você pode arranjar seus potenciais. É preciso arrumar o que você desarrumou e a encarnação é justamente para isso: arrumar o que desarrumamos para que ninguém possa sofrer com nossos potenciais perigosos.
Isso tudo não é ensinado e ninguém sabe disso. Não precisa estar encarnado para criar um potencial perigoso, basta dar uma informação a alguém que vive encarnado, uma informação antecipativa que faz a pessoa viver a partir dessa informação, faz coisas que não controla mais, mas que o responsável é você que deu a informação.
Os antigos tinham uma bela expressão para isso, a árvore do conhecimento do Bem e do Mal, e não toque senão você morrerá, pois é bendito e maldito.
Vejamos essa teoria do Desdobramento do Tempo, criando um duplo dentro de nossa mente com características positivas e negativas e que podemos criar o potencial e que podemos decidir por qual agir. Bipolaridade? Podemos correlacionar? Podemos ter a capacidade de identificar e optar dentro do Duplo que possuímos?