CAMINHOS RETOS
“E ele lhes disse: Lançai a rede para a banda direita do barco e achareis.”
(JOÃO, capítulo 21, versículo 6.)
A vida deveria constituir, por parte de todos nós, rigorosa observância dos sagrados interesses de Deus.
Aqui na Praia do Meio, através dos trabalhos dentro da Associação Cristã de Moradores e Amigos (AMA-PM), procuramos agir dentro dos interesses de Deus e progredirmos espiritualmente, servindo ao próximo com amor incondicional.
Frequentemente, porém, a criatura busca sobrepor-se aos desígnios divinos, trocando os interesses de Deus pelos interesses pessoais.
Estabelece-se, então, o desequilíbrio, porque ninguém enganará a Divina Lei. E o homem sofre, compulsoriamente, na tarefa de reparação.
Alguns companheiros desesperam-se no bom combate pela perfeição própria e lançam-se num verdadeiro inferno de sombras interiores.
Queixam-se do destino, acusam a sabedoria criadora, gesticulam nos abismos da maldade, esquecendo o capricho e a imprevidência que os fizeram cair obedecendo os desejos próprios do progressismo animal.
Jesus, no entanto, há quase vinte séculos, exclamou: “Lançai a rede para a banda direita do barco e achareis.”
Figuradamente, o espírito humano é um “pescador” dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. Temos à esquerda os valores materiais, animais e à direita os valores transcendentais, espirituais.
A posição de cada um de nós é o “barco”.
Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. Estaremos lançando a nossa “rede” para a “banda direita” ou para a “banda esquerda”?
Fundam-se nossos pensamentos e atos sobre o verdadeiro interesse de Deus?
Convém consultar a vida interior, em esforço diário, porque o Cristo, nesse ensinamento, recomendava, de modo geral, aos seus discípulos: “Dedicai vossa atenção aos caminhos retos e achareis o necessário.”
Estamos fazendo isso agora, nesta reunião do Conselho Consultivo da AMA-PM, dentro do espaço físico do Projeto Foco de Luz da UFRN. Podemos avançar um pouco mais e gerar mais um compromisso à direita de nosso barco.
Podemos cada um de nós, uma vez por mês, servir diretamente no entorno da convivência com nossos irmãos, nas ruas, nos condomínios, nas empresas...
Assim, a cada assembleia ordinária de nossa AMA-PM, teremos a presença de cada servidor de rua, travessa ou viela; de cada servidor de condomínio onde o sócio tenha a sua residência; em cada empresa, seja anônima ou familiar, onde seja necessário o serviço cristão aos funcionários.
Certamente o Cristo ficará satisfeito ao ver nossos barcos se dirigindo à direita, no Caminho da Verdade, fazendo a vontade do Pai e progredindo espiritualmente até alcançarmos a maior sintonia possível com a essência de amor do Criador.
UFRN/CCS/HUOL/DMC/Foco de Luz/AMA-PM/Cons. Consultivo em 19-05-25
Atendendo o convite do professor Marco Fulco para uma entrevista em seu programa na TV União, “Saúde é tudo” preparei essas perguntas...
Professor Francisco Rodrigues, o senhor foi formado em medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, fez pós-graduação em Ciências (Psicofarmacologia, Mestrado e Doutorado) pela Escola Paulista de Medicina, atual Universidade Federal de São Paulo. Fez trabalhos na pesquisa básica com ratos e camundongos sobre os efeitos de substancias químicas na biologia animal. É atual professor na UFRN, no Departamento de Medicina Clínica, ministra aulas na disciplina de psiquiatria e coordena a disciplina opcional de Medicina, Saúde e Espiritualidade e também a disciplina opcional de Construção da Personalidade. Faz assistência clínica na Psiquiatria e se observa um desvio dos seus interesses acadêmicos do campo materialista da ciência para o campo abstrato da espiritualidade. A que se deve isso?
Obrigado, caro professor Marco Fulco, pelo acolhimento em seu programa e pela pergunta. Obrigado pela audiência dos seus telespectadores em busca de informações que tragam reflexões úteis para o ajuste nas narrativas de vida que cada pessoa possui dentro dos diversos relacionamentos interpessoais e institucionais. Realmente, entrei no mercado de trabalho depois de minha formação profissional, com toda bagagem científica que recebi, e fui exercer a Psiquiatria. Logo percebi que essa bagagem científica era insuficiente para curar meus pacientes de suas doenças. Quem acendeu logo a luz vermelha de advertência na minha consciência foi o Alcoolismo, uma doença aparentemente simples, invisível, que só se manifesta se a pessoa vai em busca da substância que se tornou veneno, para si e para as pessoas do seu entorno. Não encontrava nos livros de farmacologia, nos trabalhos de pesquisa, nenhum remédio capaz de reduzir da mente da pessoa o desejo que se transformava em compulsão da busca pela ingestão de álcool, quer seja nas diversas formulações industriais, cervejas, vinhos e destilados, e até mesmo em produtos variados como perfumes, combustíveis, etc. Eu me sentia impotente, enquanto médico com pós-graduação na área e perdendo pacientes, literalmente, mesmo fazendo consultas, prescrevendo fármacos, fazendo psicoterapias com minha formação em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), e internado em hospitais psiquiátricos. Com todo esse aparato técnico-científico minhas pequenas vitórias eram vergonhosamente derrotadas pelos amplos fracassos. Foi nessa caminhada deprimente que encontrei os grupos de Alcoólicos Anônimos. Verifiquei que o sucesso que eles tinham na recuperação de vida daqueles que se consideravam alcoólicos era bem mais significativo de que os meus resultados, assim como o resultado obtido em qualquer estabelecimento de saúde que usava todos os recursos científicos e tecnológicos. O que fazia o sucesso desses grupos? Descobri que estava contido no segundo passo que eles aplicavam nos seus membros: “Viemos a acreditar que um Poder superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade”. Este era o único ponto que a academia não considerava nas diversas formas de psicoterapia que empregava, a ciência não conseguia trabalhar com o conceito de Deus. Era por demais abstrato para uma técnica de essência materialista. Mas eu tinha compromisso com meus pacientes, com as pessoas que pagaram por minha formação, e agora esperavam por uma solução vinda de mim. Este foi o gatilho, a placa de sinalização que levou ao meu desvio de interesse, da materialidade para a espiritualidade.
CONTATO COM AS FORÇAS DO BEM
Havia entre os povos da antiguidade, o que vale dizer povos das eras primitivas, a convicção de que quando o homem era visitado pela morte, seu corpo permanecia como um todo, por séculos em fora, nada mais existindo além daquele corpo então sem vida nem movimentos.
Todas as homenagens eram assim prestadas ao corpo e somente ao corpo, porque se desconhecia qualquer possibilidade da existência de algo mais além do organismo físico do homem.
Com o perpassar dos milênios, contudo, instrutores espirituais baixaram à Terra em várias épocas, a pregar a existência da Alma ou Espírito em conexão com o corpo, e também que, com a morte deste, desprendia-se a Alma, que voltava a uma região desconhecida, que era designada de várias maneiras. Os ensinamentos dos instrutores foram se desenvolvendo pouco a pouco, até divulgarem a região espacial como o local para onde seguiam as almas desencarnadas, chegando-se finalmente aos ensinamentos atuais, designando os diversos planos do Além como o destino das almas ou Espíritos, após o encerramento de mais uma trajetória terrena.
Sabendo-se, por conseguinte, que a morte não é o fim, e que o túmulo é apenas uma passagem deste para outro plano de vida, forçoso é convir em que se ao desencarnar o homem como a mulher, neste mundo de Deus, terão de ir viver noutro plano, necessário se torna saber como ali serão recebidos e de que recursos poderão necessitar para se manterem. Isto é tanto mais importante quando já sabemos de sobra que tudo no Universo trabalha continuamente, trabalha sem cessar, desde o próprio Criador ao mais simples e humilde de seus mensageiros.
Trabalha na Terra o mais ínfimo dos seres animados, o animal microscópico, em busca de alimento, trabalham os pássaros de Deus para obterem seu sustento, assim como o resto da criação até ao homem, sempre com o mesmo e único objetivo: buscar o alimento do corpo.
Ora bem. Dessa escala infinita de seres que se movimentam para comer, é o homem o único que, tocado pela idéia ambiciosa de riqueza e poder, não se contenta em trabalhar só para comer, mas também para amealhar valores e bens materiais, e de tal modo o fazem milhões e milhões deles, que não raro sacrificam a própria saúde, privam-se de uma alimentação regular para não interromperem, ou mesmo para prolongarem suas horas de ganhos.
Um conselho altamente benéfico para o Espírito, e salutar para o corpo desses homens, é o que nestas linhas eu lhes quero deixar, para que não venham a defrontar-se no amanhã que não tarda, com problemas talvez de solução impossível para eles.
É este o conselho, que não é meu, mas de nosso Divino Mestre Jesus, e já repetido em toda a Terra por numerosos de seus enviados: a Terra é simplesmente uma estância de passageiro aprendizado para todos os Espíritos encarnados.
Ninguém permanecerá na Terra além do período que lhe foi predeterminado para obter elementos necessários à sua evolução espiritual. Viva o homem a sua vida de integridade e pureza moral, para fortalecer o Espírito em sua trajetória multimilenar, até atingir o grau de perfeição que terá de alcançar um dia, como o próprio Jesus e outros iluminados profetas já alcançaram. Para isto, dispense o homem e também a mulher, maior atenção aos bens do Espírito que aos da matéria, e verá como tudo mais lhe chegará por acréscimo.
O que à Terra pertence, na Terra tem de ficar, e a ninguém é dado prever o dia de seu regresso ao mundo espiritual. Prazeres, luxo, ostentação, diversões, vaidades e ambições de riqueza, podem ser comparados aos anestésicos que apenas retiram a consciência do paciente por alguns minutos. Transposto esse lapso de tempo, tudo volta ao que era, sem nenhuma alteração maior que o fato que dera motivo à anestesia. Tudo aquilo, pois, não passa de ilusões procuradas pelo homem, como vós mesmos dizeis, para vos distrairdes.
Neste plano de vida, irmãos meus, só dois meios de ação vos são realmente úteis à vossa felicidade: trabalhar e orar. Esta vida é demasiado curta para comportar qualquer espécie de distração ou desvio de pensamento. No mundo espiritual, no qual reingressareis mais dia menos dia, não existe necessidade de distração para os Espíritos, que não seja o cumprimento de tarefas fraternais e comunhão mental harmônica com as Forças do Bem, que irradiam poderosos eflúvios em todas as direções.
E como sabem os iluminados que esses maravilhosos eflúvios constituem verdadeiro néctar para aqueles que puderem recebê-los, é essa a única e encantadora distração a que todos nos dedicamos, sempre que nossas tarefas no-lo permitem.
Pois bem, irmãos meus; tanto quanto nós outros no Espaço, também vós podeis receber na Terra os eflúvios maravilhosos das Forças do Bem, assim estejais em condições e desejosos de os receberdes. Quando, e como? — perguntareis. Muito facilmente. Adquiri desde agora o hábito da meditação diária na hora de deitar. Deixai que vosso pensamento se eleve por momentos — dez a quinze minutos — às regiões superiores do Universo, e imaginai-vos em seguida em contato com as Forças do Bem, e cedo verificareis com alegria, que todo o vosso ser se inunda de eflúvios de indizível bem- estar e felicidade. Essa prática, além de atrair luz e harmonia para vossos Espíritos, inspirar-vos-á́, um mundo de novos ideais sublimes, e trar-vos-á́ ainda saúde para o vosso corpo, preparando-o para resistir a numerosas enfermidades terrenas.
Fazei isto ainda que por experiência, e eu vos asseguro que jamais a permutareis pela melhor das distrações a que habitualmente vos entregais. Eis o conselho que aqui vos deixa, o vosso dedicado — Irmão Tomé.
Obrigado, irmão Tomé, este texto que recebo é mais uma prova do que você está dizendo, obedecendo ao Mestre, e reforço as minhas convicções das quais sempre estou recebendo reforço positivo. Preciso agora, simplesmente consolidar a prática regular da oração e meditação pelo menos na hora de dormir, para depois ir ampliando para outros momentos do dia até ser tão natural como para mim é o ato inconsciente de respirar.
Recebi este livro (Escola de Médiuns – CELE DFD – Livro Base II) de um paciente agradecido por meu atendimento em seus transtornos emocionais. Logo início, no Prefácio, interpretei como mais uma mensagem dirigida para mim. Vejamos...
Agora é o seu mais belo momento para realizar o bem.
Ontem passou e o amanhã está por vir.
Qualquer encontro é uma grande oportunidade.
Não deixe de falar, mas aprenda a ouvir.
Fuja de cultivar conversações menos dignas.
O interlocutor terá vindo buscar o seu respeito a Deus e à vida, a fim de equilibrar-se.
Não dê tempo a lamentações.
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Meia hora de trabalho, no auxílio ao próximo muitas vezes consegue alterar profundamente os nossos destinos.
Não mostre rosto triste.
Muita gente precisa de sua alegria para levar alegria aos outros.
Não menospreze quem bate à porta.
Aquele que aparentemente incomoda pode ser portador de grande auxílio.
A ninguém considere inútil ou fraco.
Não persista em obstinações, reações ou discussões desnecessárias.
Auxilie a todos que lhe partilhem o clima individual.
Ainda mesmo na doença mais grave ou na penúria mais avançada, você pode prestar um grande serviço ao próximo: você pode sorrir.
André Luiz – Psicografia de Chico Xavier
Serve para que eu aprimore a minha expertise em cuidar dos meus pacientes.
Não faço nenhuma restrição.
É o momento preciso que tenho de viver com integridade todos os conselhos que estou recebendo das Forças do Bem. Não é mais hora de colocar na mesa de decisão qualquer dúvida, não tenho mais tempo pra isso. A minha cognição já fez todo o trabalho necessário, agora só resta encontrar o caminho mais adequado para a minha sintonia mais perfeita possível com o Caminho da Verdade que o Mestre ensinou.
Agora é a hora!
LEI DE CAUSA E EFEITO
Os homens vivem nesta hora momentos verdadeiramente decisivos em sua vida planetária. Vivem momentos que podem valer dias, meses e anos, mas que hão de parecer-lhes realmente momentos, quando os houverem transposto em sua vida atual.
Acontecimentos de atuação marcante se precipitam por toda parte, envolvendo crianças, mulheres, homens e animais de todas as espécies, que devem assinalar a transposição de uma era que está prestes a extinguir-se para este planeta terreno.
Não se trata, contudo, de nenhuma revolução no sentido guerreiro em que tal fenômeno é conhecido; não; trata-se isto sim, de uma evolução prefixada há milênios pelos Grandes Dirigentes Planetários e que agora se cumpre, não apenas no solo firme da Terra, como também nos planos que lhe são adjacentes, habitados por Espíritos pertencentes à Terra, embora desencarnados.
Chegou o momento psicológico, por assim dizer, em que todos são convidados a modificar para melhor o seu modo de ser, a sua maneira de viver, de pensar e de agir, enquadrando-se nos belos ensinamentos do Senhor, aqui deixados há precisamente vinte longos séculos.
Mas não há o que temer em face desta revelação. Aqueles que tiverem pautado sua existência pelas linhas fundamentais do reto pensar, nada devem temer. Aqueles que tiverem esquecido este dever, conforme prometeram antes de reencarnarem, ainda têm tempo de se corrigir e ingressar de pronto numa nova modalidade de vida.
Haveres, bens materiais, patrimônio, fortuna, não ajudam os filhos da Terra na aquisição de sua felicidade espiritual. O que é da Terra na Terra terá de ficar, tal como sucede com o próprio organismo físico dos homens, mulheres, e de todos os seres encarnados. Somente os bens espirituais, que são as boas ações aqui praticadas, acompanham o Espírito no seu regresso ao mundo espiritual e se integram no mesmo, isto sim, como seu patrimônio. Nada mais pode beneficiá-lo, conferir-lhe poderes, luz, merecimento, senão os reflexos dessas ações aqui praticadas.
Ai daqueles, repito, que não tiverem boas ações como parte do seu patrimônio espiritual. Estes irão ser nada mais que mendigos no plano a que forem conduzidos, onde purgarão longos anos de sofrimento moral por não saberem ou não quererem evoluir em sua permanência na Terra.
Com o decorrer do tempo, entretanto, também evoluirão, ao cabo de séculos e séculos de penosas reencarnações. Mas, então, por que não aproveitarem a presente enquanto é tempo?
Irmãos meus: quisera poder descrever-vos mais ao vivo, tal como numa pintura realista, o quadro real, verdadeiro, da situação dos viventes da hora que passa, em sua próxima volta aos planos do Além, como gostais de referir o mundo dos Espíritos.
Não o farei, entretanto, em obediência a dois fatores importantes: primeiro, por me faltar a necessária permissão para isso; e segundo porque muitos dos que me lerem talvez ficassem seriamente perturbados com o conhecimento desse porvir, relatado em sua realidade.
Deixai, porém, que vossa imaginação trabalhe, que penetre a fundo no mundo espiritual que vos é próximo, e certamente nele vislumbrareis algo bastante para esclarecer melhor o vosso entendimento.
Lá encontrareis Espíritos que se supõem encarcerados, e, no entanto, se encontram perfeitamente livres; sua consciência é que os acusa a todo instante do mal que aqui fizeram, e isso lhes dá a impressão de encarceramento.
Encontrareis numerosos outros que sentem escorrer-lhes sangue das mãos e não conseguem limpá-las, porque sua consciência os acusa de terem derramado sangue de irmãos quando na Terra.
Não poucos Espíritos encontrareis contorcendo-se em dores, em órgãos nos quais provocaram sofrimento a outros em sua última romagem terrena.
Mas não é só. Existem no Além outros tipos de sofrimento e estes igualmente fazendo padecer a milhares de irmãos desencarnados.
São as sensações, de isolamento e até de abandono que atingem os que na Terra abandonaram o lar e os entes queridos, para irem atrás de quimeras. Sentindo-se então frequentemente doentes de um corpo que já não possuem, mas apenas o seu reflexo, clamam pelo cônjuge ou pelos filhos que não podem ouvi-los, e sofrem dolorosamente as consequências do abandono que praticaram.
Mas há ainda outras espécies de sofrimento, meus irmãos; tantas quantas as modalidades de atos maus ou inferiores praticados na Terra contra os seus contemporâneos.
Em face desta grande lei de Causa e Efeito, só vos resta um único caminho digno, puro, elevado: é procurardes amar ao vosso próximo como a vós mesmos, tal como vos deseja e sinceramente vos pede que façais, este vosso dedicado — Irmão Tomé.
Esta informação é importante para aqueles que progridem materialmente, de forma animal, sem saber da existência do progresso espiritual que conhece todas essas consequências para aqueles que não se preparam para a passagem para a dimensão espiritual. Podemos observar como o mundo está em quase a totalidade envolto numa aura de animalidade, da lei do mais forte, de atitudes sem ética, moral ou compaixão. Nós, que já conhecemos o Caminho da Verdade, para a salvação das nossas almas que estão perdidas no materialismo, temos que praticar esse ato de caridade, de divulgar o Evangelho do Cristo onde mais pudermos ir. Fazendo assim estaremos agindo de forma que a lei de Causa e Efeito venha nos beneficiar e dar a chance daqueles que agem errado por ignorância, se livrar de tais cadeias que prendem o ser humano com as algemas do materialismo.