Leitura reflexiva dos escritos no livro Nova Ordem de Jesus (NOJ), ditado pelo Apóstolo Thomé ao médium Diamantino Coelho Fernandes, em 13-06-1970, no Rio de Janeiro – Brasil. São palavras dirigidas ao mundo que se encontra envolvido nas trevas. Mesmo que essas mensagens estejam defasadas 54 anos no tempo, continuam dentro da mesma problemática, de estarmos dominados pelas sombras, principalmente aqui no Brasil. Todas nossas instituições estão tomadas pelo poder do mal, cuja principal arma é a mentira, as falsas narrativas.
Esta Mensagem foi ditada pelo Apóstolo Thomé em 8-8-1970 no Rio de Janeiro, Brasil, e adaptada por mim para a atualidade, mantendo o conteúdo na íntegra.
AO DELIBERAR O SENHOR JESUS a criação na Terra desta Sua NOVA ORDEM, teve o Senhor em vista entre outros, estes dois importantes objetivos: acelerar o conhecimento do espiritualismo por parte das almas encarnadas, e contribuir para a sua mais rápida evolução espiritual.
Analisados no mundo espiritual os graus alcançados na Terra pelas almas que aqui tem vivido encarnações e mais encarnações, chegou-se a conclusão de que a continuarem as coisas como vão, nem daqui a dois milênios a maioria das almas atualmente encarnadas terá atingido o grau evolutivo que lhes cumpre alcançar.
É como se deixassem os alunos a sua própria deliberação de estudar ou não, por todo o período escolar. A imagem é simples, mas significativa. Com as almas encarnadas passa-se precisamente isso. Elas descem à Terra após um estágio mais ou menos longo no mundo espiritual, durante o qual muito estudaram e se prepararam para um novo mergulho na carne com vistas ao seu maior, adiantamento espiritual.
Aqui chegadas, e atingida a idade da razão, são as almas atraídas por toda a sorte de interesses materiais e a eles se dedicam, por assim dizer, as vinte e quatro horas do dia, sem tempo de cuidarem, como prometeram e necessitam, dos seus interesses espirituais.
Isto vem acontecendo há muitos séculos principalmente no Ocidente, onde os ensinamentos ditos religiosos em sua maioria não cuidam da vida espiritual, mas principalmente de suas organizações.
Em face desta realidade bastante prejudicial à evolução das almas encarnadas, deliberado foi no mundo espiritual por inspiração das Forças Superiores, vir o Senhor Jesus, Ele próprio, em Espírito ao solo terreno na chefia desta Sua NOVA ORDEM, esforçando-se em levar, se possível, a Sua palavra de esclarecimento e de fé a todos os lares terrenos, através destas Mensagens.
O Senhor Jesus havia prometido aos homens e mulheres do passado que voltaria à Terra para concluir a obra de espiritualização iniciada há perto de dois mil anos, e esta promessa está agora sendo cumprida com a Sua presença na Terra.
A idéia destas Mensagens pareceu ao Senhor Jesus a maneira mais fácil de falar ao coração de todos os homens, mulheres e crianças, acerca dos verdadeiros objetivos da vinda de cada um a este plano físico.
Deseja, portanto, o Senhor Jesus, falar ao ouvido espiritual de todos os filhos encarnados através destas Mensagens, para avivar em cada alma o que tanto desejaram e prometeram ao reencarnar, que não foi absolutamente a sua dedicação total aos interesses da matéria, mas sim aos interesses do Espírito, que é a sua iluminação constante.
Ora, se assim é, necessário se torna dizer isto repetidamente a todas as almas presentemente encarnadas para que procurem recordar-se dos seus verdadeiros objetivos ao solicitarem às Forças Superiores a sua presente encarnação.
Enquanto muitos pensam que Jesus virá em pompas, descendo do Céu ao som de trombetas para julgar os vivos e os mortos, outra narrativa mais imediata está construída com o aval de seres espirituais que labutaram ao lado do Mestre em Sua primeira vinda, materialmente entre nós.
Agora, vindo na forma de Espírito e auxiliado por alguns dos Seus primeiros apóstolos, coloca suas lições nas redes sociais para que na internet, as pessoas de Boa Vontade e que queiram fazer a vontade do Pai, como Ele ensinou, possam colaborar na sua divulgação.
Esta é uma informação que devo colocar na minha própria narrativa de vida e me considerar um novo discípulo do Senhor, desta vez acreditando na Sua vinda enquanto essência nas redes sociais, como aconteceu da primeira vez, quando Ele voltou da morte do corpo físico em outro corpo consubstanciado, capas de ser visto, ouvido e tocado.
O MUNDO E O MAL
“Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.” — Jesus.
(JOÃO, capítulo 17, versículo 15.)
Nos centros religiosos, há sempre grande número de pessoas preocupadas com a idéia da morte. Mas a ideia da vida como deve ser vivida para nos trazer harmonia espiritual com toda a natureza e os seres racionais é que deveria ser o nosso foco.
Muitos companheiros não creem na paz, nem no amor, senão em planos diferentes da Terra, planos material e espiritual. Isto já é um avanço, pois muitos nem acreditam no plano espiritual, nos seres inteligentes junto com o Criador.
A maioria aguarda situações imaginárias e injustificáveis para quem nunca levou em linha de conta o esforço próprio. Espera que sejam feitos milagres para os livrar de doenças, de alcançar sucesso profissional e financeiro, mas não se preocupam com a salvação de suas almas.
O anseio de morrer para ser feliz é enfermidade do espírito. Não podemos ficar apenas orando, na ociosidade, esperando que a felicidade só vai acontecer depois da morte dos nossos corpos físicos.
Orando ao Pai pelos discípulos, Jesus rogou para que não fossem retirados do mundo, e, sim, libertos do Mal. Isso é o que procuramos entender no Projeto Foco de Luz e Associação Cristã de Moradores e Amigos da Praia do Meio (AMA-PM).
O Mal, portanto, não é essencialmente do mundo, mas das criaturas que o habitam. Procuramos fazer o Bem, amando de forma incondicional, não esperando nada em troca dos serviços e frutos que podemos oferecer.
A Terra, em si, sempre foi boa. De sua lama brotam lírios de delicado aroma, sua natureza maternal é repositório de maravilhosos milagres que se repetem todos os dias.
De nada vale partirmos do planeta, quando nossos males não foram exterminados convenientemente. Em tais circunstâncias, assemelhamo-nos aos portadores humanos das chamadas moléstias incuráveis.
Podemos trocar de residência; todavia, a mudança é quase nada se as feridas nos acompanham. Faz-se preciso, pois, embelezar o mundo e aprimorá-lo, combatendo o Mal que está em nós. E o melhor remédio para combater o mal que está em nós, é levar o amor ao irmão que está sendo consumido pelo ódio, pelas sombras do mal, mesmo que, nos reflexos de suas dores eles nos atinjam com suas maldades e ignorância do Bem.
UFRN/CCS/HUOL/DMC/Foco de Luz/AMA-PM/Cons. Consultivo em 21-07-25
Fui na casa das “meninas da noite”, e que o meu ego, “safadão”, não queria ir para tal intento em minhas convicções. Ele sabia que naquele ambiente não poderia obter os prazeres sexuais que sempre está à procura. Melhor seria voltar logo para casa e abraçar a companheira que está se mostrando compreensiva frente à minha missão conforme o Pai, com a mentoria do Cristo e com a essência do Espírito Santo.
Enfrentei toda a resistência do ego e cheguei ao Bar Canavial, nome da casa de prostituição onde as “meninas” estavam se preparando (era 19h20 de uma sexta-feira) para iniciar mais um fim de semana de trabalho.
Orei a Nossa Senhora no caminho para que Ela me desse inspiração do que falar ao chegar, pois eu não sabia, não tinha planejado nada.
Interessante que os homens que vão àquele local tomam bebidas alcoólicas junto com as mulheres para que embriagados possam alcançar o auge dos seus prazeres corporais, apesar de todas as necessidades insatisfeitas de suas vidas, material e espiritual.
No entanto, ali estava eu chegando. Aparecia já como um bêbado por não saber bem o que eu deveria fazer para obter o máximo de prazer que o meu espírito exigia, e não a minha carne: “fazer a vontade do Pai, descobrir em cada uma dessas mulheres, meninas e velhas, a essência da minha Mãe que está soterrada em suas vidas sem dignidade, de estarem vendendo os prazeres que seus corpos podem oferecer, sem nem ao menos saberem que por trás deles existe o espírito divino criado por Deus. Espírito este que tem o dever de gerencia-lo corretamente.
Pois, então, este era o bêbado que estava chegando e perguntando àquelas mulheres o que eu poderia fazer para ajudar. Elas até deram algumas sugestões na forma de galhofa: “traga uma sexta básica”, “arranje um emprego”... eu ficava matutando, cercado por aquelas 4 mulheres que pintavam os rostos e ajustavam seus vestidos simplórios para cobrirem seus seios desnudos que não tinham pudor de deixa-los à mostra. Ninguém prestava atenção, não conseguiam captar o grande esforço que meu espírito estava fazendo para vencer o meu ego de doutor, acadêmico, figura de respeito na cultura local, e agora dentro de um prostíbulo com os canais cognitivos bêbados de uma vertigem de ignorância celestial.
Eu via aquelas almas encarceradas em suas ignorâncias e necessidades. Eu via ao redor delas a crítica social, mas sentia na minha consciência a justiça do Pai: “foram elas que pagaram os teus estudos para tu chegar onde te encontras. Foi tua Mãe no passado, dentro do corpo delas que fizeram essa caridade para você, e porque agora, a mesma Mãe no corpo dessas mulheres, a tua dívida contraída não pode um pouco ser resgatada?”
Sei que esses argumentos não chegaram naquele momento na minha consciência com tal clareza, mas inconscientemente saquei do meu bolso a quantia de 200 reais e deixei com cada uma delas 50 reais, com o argumento de ser uma colaboração para o jantar.
Não esperava ver tamanha explosão de alegria por parte delas por um gasto tão mínimo da minha parte. Lembro que o dobro desse valor, 400 reais, foi o preço pago por uma caixa de remédio para uma paciente minha, encarcerada em suas dificuldades materiais, tentar se libertar da desarmonia dos seus neurônios desembestados.
Agora que estou digitando este texto, vem à minha mente com mais clareza o que aquele bêbado espiritual não conseguiu naquele momento. Eu devo combinar com elas um novo encontro na próxima sexta-feira e levar material suficiente para o exercício da minha medicina entre elas, de cuidar dos seus corpos e suas almas. Levarei tensiômetro e estetoscópio, balança e fita métrica. Levarei um prontuário para registrar suas necessidades. Pedirei exames e apontarei para o diálogo fraterno em qualquer igreja de suas convicções. Tentarei um auxiliar para ir comigo e a Clínica Bem-Estar participará com cortesias para consulta psiquiátrica, psicoterapia, análise espiritual, massagem...
Este será o nosso começo.
Ave Cristo!
Que estranha força, sutil e poderosa, cheia de sabedoria, que conhece nossas intenções, sonda nossos corações e coloca ao nosso dispor condições que nossa consciência possa reconhecer como uma verdade íntima e abrir caminhos para o progressismo espiritual de nossas almas. Tudo isso na sintonia com o Criador e distribuindo a luz trazida pelo Cristo para iluminar o Caminho para quem vem depois, para se salvar da escuridão que quer nos envolver e escravizar as nossas almas.
Foi assim que descobri, sem pretensão, mas com a alma já preparada por outros discursos a entrar devidamente na essência da minha Mãe espiritual, já que eu me considero, de certa forma, consagrado ao Seu divino coração.
É esta mulher forte, obediente à vontade de Deus, nosso Pai, que se torna livre em toda sua dimensão, dentro da minha consciência.
Reconheço agora com mais nitidez os passos que já caminhei, de forma inconsciente, quase na totalidade deles, mas sempre seguindo as batidas rítmicas do meu coração na sintonia com Deus.
Foi assim na geração biológica do meu corpo físico, naquela caverna uterina, úmida mas calorosa e nutritiva e que me embalava diuturnamente num ritmo amoroso da minha mãe biológica que já me ensinava como receber a essência do amor incondicional do Criador, que foi viabilizado entre nós pelo amor e obediência de nossa Mãe espiritual.
Era esse amor puro da minha mãe biológica, que não se importava com quem estava gerando no seu íntimo, mesmo um ser como eu, de cabeça avantajada que quase a destruiu e a mim, no momento da passagem pelo canal do parto, em cidade simples do interior, uma verdadeira ilha, assistido dentro de casa apenas por parteiras sem maior formação técnica. Foi nessa passagem pioneira pelo canal do parto, onde ficamos de frente para a morte, que recorremos à influencia espiritual de São Francisco para nos salvar e por isso fui batizado com o seu nome.
Vim à luz com tantas dores e medos, mas minha mãe continuou a me amar e nutrir, agora com a essência material dos seus seios e com a essência espiritual do seu coração. Cresci, e nem reconhecia tanto amor que adubava a minha tenra idade, mas, mesmo assim, esse amor fervilhava no meu inconsciente e explodia como um vulcão na forma de tantas paixões, por tantas mulheres que evocavam a essência do amor depositado por minha mãe na minha pequena alma.
Eu era levado por forcas instintivas que queriam explorar milímetro por milímetro o corpo o corpo de minhas amadas mulheres, sugar os seus seios mesmo que não tivessem o líquido nutritivo que eu deixara registrado em minhas memórias ontológicas. Além da exploração milimétrica do exterior feminino eu procurava a forma repetitiva de penetração nesse corpo, com todos os instrumentos biológicos, corporais, que possuo, que foram planejados pelo Criador. Dentro dessa insistente procura pelo amor guardado na memória, chego no auge dos prazeres corporais e alcanço o orgasmo místico: do prazer material, desarmando a motivação dos movimentos rítmicos, e do prazer espiritual armando as fundações na biologia do amor incondicional, indestrutível, eterno.
Sim, este livro que chega agora às minhas mãos (Libertem a Mulher Forte – O amor da Mãe Abençoada pela Alma Selvagem), fala pelo Pai. Ele orienta que a minha alma ainda selvagem, liberte em mim o amor acima das paixões pelo ser abençoado que existe em cada mulher, qualquer que seja sua condição, do lar ou do cabaré, da academia ou da dissintonia, de qualquer nível ou condição socioeconômica, da mesma forma que Nossa Senhora, Nossa Mãe espiritual aparece em qualquer lugar, em qualquer forma, para qualquer pessoa.
Aos olhos de Nossa Mãe todos nós somos dignos de conforto, por mais que a miséria da vida, das trevas mentirosas queiram corromper nossas almas e desviar nosso caminho daquele ensinado pelo Cristo para nos aproximar do Pai.
Nossa Mãe abençoada é a que dar a luz ao Amor, assim como nossas mães biológicas nos dão à luz, apesar que sejam muitas vezes, tão carentes quanto nós do verdadeiro amor de Deus.
Nossa Senhora está inscrita em nossas próprias almas desde a geração biológica, e cada mulher que desejamos é a essência do Seu amor que gera a motivação para a aproximação, não para a possui-la como animal irracional, mas como um filho que procura resgatar a imagem de Nossa Mãe espiritual que se reflete nela.
Lembro de quando eu me sentia ameaçado pelo movimento revolucionário e sanguinário do comunismo, que tanta vezes Ela nos advertiu ao redor do mundo (inclusive aqui em Pernambuco no distrito de Cimbres, município de Pesqueira, onde estive para visita-la), eu estava nas ruas, nos portões dos quarteis, com a Sua imagem na forma de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do nosso país, para nos proteger dos ataques das trevas que tentam cobrir todo o mundo.
A voz do Pai termina com as primeiras palavras do livro, literalmente: “Francisco, precisa aprender a ver Deus em todas as Suas múltiplas aparências.”
Sim, Pai, acredito que já aprendi suficiente desta lição para Te ver constantemente, agora estou aprendendo a ver da mesma forma a Nossa Mãe, e assim deixo de ser o órfão de Pai e Mãe que um dia fui.
O nome Francesco tem origem italiana e é a forma italiana de Francisco. O nome Francisco tem raízes no latim “Franciscus”, que significa “francês” ou “aquele que vem da França”. Esta etimologia remonta à época em que os francos eram conhecidos como um povo germânico que se estabeleceu na região que agora é a França.
Francesco é o nome oficial de São Francisco, da cidade de Assis (San Francesco d’Assisi), na Itália. O significado literal de Francesco é “francês” ou “pertencente aos francos.” Contudo, o nome também carrega conotações de liberdade e de um espírito aventureiro e inovador, características frequentemente associadas aos francos e à cultura francesa.
São Francisco de Assis é um dos santos mais venerados na Igreja Católica, conhecido por sua vida de humildade, amor pelos animais e pela natureza, e por fundar a ordem dos Franciscanos.
Francesco tem variações e formas em diferentes idiomas, como Francisco em português e espanhol, François em francês, e Francis em inglês. Cada uma dessa formas mantém a essência do nome original, adaptando-se às particularidades linguísticas de cada cultura.
Pessoas chamadas com a essência de Francesco, como é o meu caso que me chamo Francisco, muitas vezes são vistas como carismáticas ou enigmáticas, amigáveis e de espírito livre, refletindo as qualidades associadas a São Francisco de Assis, como humildade, generosidade e uma profunda conexão com a natureza.
No entanto, refletindo a liberdade que o nome me traz, não sigo totalmente o pensamento de Francesco, que chegou a abandonar a riqueza do pai biológico por ter descoberto ser filho, principalmente, do Pai espiritual. Praticava também a castidade e a pobreza, não chegou a casar e deixou a riqueza do pai para viver na mendicância.
No meu caso, vejo uma forte sintonia com Francesco na intenção que também possuo de seguir o Caminho da Verdade em busca da Vida eterna, evoluindo dentro do progressismo espiritual. Porem, os votos de pobreza e castidade não estão dentro da minha missão, apenas o da fraternidade
O foco principal da minha missão é colaborar na construção da família universal como a base para o Reino de Deus. Para isso o amor deixa de ser exercido de forma exclusiva como acontece dentro das famílias nucleares, e passa a ser exercido de forma inclusiva, sem qualquer tipo de preconceito que impeça a principal lei ensinada pelo Cristo.
Esta minha forma de agir, seguindo também as pegadas do Cristo aqui na dimensão material, deixam a minha imagem para quem me conhece com mais intimidade, como uma pessoa de outro planeta, de outro mundo. Não deixam de ter razão, pois o meu mundo prioritário é o espiritual, de acordo com a lei de Deus instalada na minha consciência. Muito parecido com o Francesco na essência, mas diferente na prática, pois enquanto o santo de Assis vivia envolto na aura da pobreza e celibato, eu procuro administrar os bens materiais que Deus me permitiu para fazer o Bem ao meu redor, e muitas vezes seguindo a motivação dos instintos sexuais.
Dessa forma, considero que cada pessoa pode ter a sua própria forma de caminhar no progressismo espiritual em direção à Deus, conforme o Caminho que Cristo ensinou e que Francesco tão bem exemplificou na sua forma de agir, também seguindo os ditames da sua consciência.