Muito bem, professor, entendemos a mudança do seu foco acadêmico da materialidade para a espiritualidade. Porém, outra mudança de foco ocorreu paralelamente a esta, que foi sua atuação dentro da academia e dentro dos consultórios para uma atuação política. Isso não iria anular suas atuações anteriores, sua formação básica?
Sim, é verdade, a minha progressão numa carreira política iria me afastar, talvez definitivamente, das minhas atuações acadêmicas e clínicas. Porém, mais uma vez a minha consciência direcionou a minha conduta. Durante o meu trabalho clínico eu observava as condições dos pacientes que me procuravam, principalmente nos bairros pobres onde eu atuava. Pessoas que lutavam pela sobrevivência e que iam em busca de cuidados para seus sofrimentos. Eu fazia o diagnóstico, aplicava uma psicoterapia, prescrevia um medicamento ou encaminhava para uma internação. A pessoa retornava com os mesmos problemas atenuados pela psicologia ou pelos psicofármacos, que serviam como bengala na caminhada da vida. Percebi que as decisões políticas eram que judiavam do povo, que tirava dele sua dignidade humana e daí gerar os sofrimentos psíquicos e doenças clínicas as mais diversas. A espiritualidade que já estava tomando conta da minha consciência, apontou para o caminho político como forma de solucionar na base uma questão tão ampla. Procurei ver qual o partido político que poderia atender as minhas necessidades de ajudar ao próximo. Os partidos políticos que estavam no poder não eram os mais apropriados, pois eram eles que estavam gerando os problemas que eu estava observando. Observei os partidos de Esquerda que faziam as críticas ao status quo parecidas com aquelas que estavam em minha consciência. Era uma época propícia para o engajamento de pessoas jovens e idealistas em movimentos revolucionários. O Partido dos Trabalhadores (PT) estava em plena formação, com grupos se reunindo nas universidades com esse objetivo. Participei de algumas reuniões com esse objetivo, mas não sintonizei com o clima de radicalidade extrema, desse futuro partido. Terminei me filiando a um partido menos agressivo, o Partido Democrático Trabalhista (PDT) onde já militava alguns professores meus, colegas da psiquiatria, como Maurilton Morais e Edson Gutemberg. Passei a ser também um dos militantes e fui candidato a cargo publico como vereador, deputado estadual, deputado federal e até vice-governador. Em todas lutas políticas mantive sempre o meu lema: “Pela Dignidade Humana”. Nunca usei qualquer benefício que eu podia oferecer ao eleitor em troca do seu voto. Procurava deixar sempre sua consciência livre para votar no melhor candidato que ele considerava. Esta era a minha prova inconteste de que eu respeitava a dignidade daquela pessoa que naquele momento precisava de mim. Mas ela também precisava de outras coisas que outros políticos, sem esses escrúpulos, podiam oferecer. Resultado: na eleição eu obtinha o voto daquela pessoa que se sentia considerado por mim, mas dava 100 outros votos que ele trabalhou para distribuir os benefícios que recebia, tanto para ele quanto para os seus votos “comprados”. Deixei de me candidatar, percebi que eu não podia ser eleito dentro dessa estratégia e da qual eu não queria compartilhar, pois não sintonizava com minha consciência. Continuei a votar e defender os argumentos que esses candidatos de esquerda faziam, principalmente o Brizola, líder do meu partido e do Lula, líder do PT. Conseguimos eleger o Lula como presidente do Brasil e esperei pelas mudanças que iria trazer dignidade ao povo e saúde aos meus pacientes. Mas o que observei foi a compra vergonhosa da compra de votos dentro do próprio congresso, do mesmo jeito daquelas que aconteciam nos bairros pobres, comprando a consciência e a dignidade dos miseráveis, marginalizados. Percebi que a miséria moral estava entre os pobres e entre os ricos, todos dentro de um ritual carnavalesco e macabro, onde as dores de muitos serviam de afrodisíaco para os prazeres de poucos. Eu não podia compactuar com isso! Desencantei com as palavras bonitas da Esquerda, abominei os líderes que levantavam tais bandeiras vermelhas, que agora eu considerava como um alerta à minha consciência. Procurei ver ao meu redor quem poderia ser o líder que minha alma ansiava. Não encontrei ninguém que não tivesse a mácula de enganar ao próximo para alcançar seus objetivos. Fui aos livros de história e encontrei uma pessoa com o perfil que minha alma ansiava, que defendesse a Verdade com a própria vida, se fosse necessário: Jesus de Nazaré, na Judeia! Foi aí que minha consciência despertou, de um líder político de um alcance que atingia a espiritualidade, um ponto onde já estava bem situada a minha forma de cuidar de meus pacientes. Este foi o motivo de minha tentativa de trocar o trabalho acadêmico e clinico pelo trabalho político tradicional, que foi frustrado. Voltei ao trabalho acadêmico e clínico, mas desta vez fortalecido, pois havia encontrado um líder que estava presente na História cujos ensinamentos são úteis até os dias de hoje e que se aplicam em todas as áreas, desde a política até a academia e clínica. É aqui que estou situado.
CAMINHOS RETOS
“E ele lhes disse: Lançai a rede para a banda direita do barco e achareis.”
(JOÃO, capítulo 21, versículo 6.)
A vida deveria constituir, por parte de todos nós, rigorosa observância dos sagrados interesses de Deus.
Aqui na Praia do Meio, através dos trabalhos dentro da Associação Cristã de Moradores e Amigos (AMA-PM), procuramos agir dentro dos interesses de Deus e progredirmos espiritualmente, servindo ao próximo com amor incondicional.
Frequentemente, porém, a criatura busca sobrepor-se aos desígnios divinos, trocando os interesses de Deus pelos interesses pessoais.
Estabelece-se, então, o desequilíbrio, porque ninguém enganará a Divina Lei. E o homem sofre, compulsoriamente, na tarefa de reparação.
Alguns companheiros desesperam-se no bom combate pela perfeição própria e lançam-se num verdadeiro inferno de sombras interiores.
Queixam-se do destino, acusam a sabedoria criadora, gesticulam nos abismos da maldade, esquecendo o capricho e a imprevidência que os fizeram cair obedecendo os desejos próprios do progressismo animal.
Jesus, no entanto, há quase vinte séculos, exclamou: “Lançai a rede para a banda direita do barco e achareis.”
Figuradamente, o espírito humano é um “pescador” dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. Temos à esquerda os valores materiais, animais e à direita os valores transcendentais, espirituais.
A posição de cada um de nós é o “barco”.
Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. Estaremos lançando a nossa “rede” para a “banda direita” ou para a “banda esquerda”?
Fundam-se nossos pensamentos e atos sobre o verdadeiro interesse de Deus?
Convém consultar a vida interior, em esforço diário, porque o Cristo, nesse ensinamento, recomendava, de modo geral, aos seus discípulos: “Dedicai vossa atenção aos caminhos retos e achareis o necessário.”
Estamos fazendo isso agora, nesta reunião do Conselho Consultivo da AMA-PM, dentro do espaço físico do Projeto Foco de Luz da UFRN. Podemos avançar um pouco mais e gerar mais um compromisso à direita de nosso barco.
Podemos cada um de nós, uma vez por mês, servir diretamente no entorno da convivência com nossos irmãos, nas ruas, nos condomínios, nas empresas...
Assim, a cada assembleia ordinária de nossa AMA-PM, teremos a presença de cada servidor de rua, travessa ou viela; de cada servidor de condomínio onde o sócio tenha a sua residência; em cada empresa, seja anônima ou familiar, onde seja necessário o serviço cristão aos funcionários.
Certamente o Cristo ficará satisfeito ao ver nossos barcos se dirigindo à direita, no Caminho da Verdade, fazendo a vontade do Pai e progredindo espiritualmente até alcançarmos a maior sintonia possível com a essência de amor do Criador.
UFRN/CCS/HUOL/DMC/Foco de Luz/AMA-PM/Cons. Consultivo em 19-05-25
Atendendo o convite do professor Marco Fulco para uma entrevista em seu programa na TV União, “Saúde é tudo” preparei essas perguntas...
Professor Francisco Rodrigues, o senhor foi formado em medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, fez pós-graduação em Ciências (Psicofarmacologia, Mestrado e Doutorado) pela Escola Paulista de Medicina, atual Universidade Federal de São Paulo. Fez trabalhos na pesquisa básica com ratos e camundongos sobre os efeitos de substancias químicas na biologia animal. É atual professor na UFRN, no Departamento de Medicina Clínica, ministra aulas na disciplina de psiquiatria e coordena a disciplina opcional de Medicina, Saúde e Espiritualidade e também a disciplina opcional de Construção da Personalidade. Faz assistência clínica na Psiquiatria e se observa um desvio dos seus interesses acadêmicos do campo materialista da ciência para o campo abstrato da espiritualidade. A que se deve isso?
Obrigado, caro professor Marco Fulco, pelo acolhimento em seu programa e pela pergunta. Obrigado pela audiência dos seus telespectadores em busca de informações que tragam reflexões úteis para o ajuste nas narrativas de vida que cada pessoa possui dentro dos diversos relacionamentos interpessoais e institucionais. Realmente, entrei no mercado de trabalho depois de minha formação profissional, com toda bagagem científica que recebi, e fui exercer a Psiquiatria. Logo percebi que essa bagagem científica era insuficiente para curar meus pacientes de suas doenças. Quem acendeu logo a luz vermelha de advertência na minha consciência foi o Alcoolismo, uma doença aparentemente simples, invisível, que só se manifesta se a pessoa vai em busca da substância que se tornou veneno, para si e para as pessoas do seu entorno. Não encontrava nos livros de farmacologia, nos trabalhos de pesquisa, nenhum remédio capaz de reduzir da mente da pessoa o desejo que se transformava em compulsão da busca pela ingestão de álcool, quer seja nas diversas formulações industriais, cervejas, vinhos e destilados, e até mesmo em produtos variados como perfumes, combustíveis, etc. Eu me sentia impotente, enquanto médico com pós-graduação na área e perdendo pacientes, literalmente, mesmo fazendo consultas, prescrevendo fármacos, fazendo psicoterapias com minha formação em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), e internado em hospitais psiquiátricos. Com todo esse aparato técnico-científico minhas pequenas vitórias eram vergonhosamente derrotadas pelos amplos fracassos. Foi nessa caminhada deprimente que encontrei os grupos de Alcoólicos Anônimos. Verifiquei que o sucesso que eles tinham na recuperação de vida daqueles que se consideravam alcoólicos era bem mais significativo de que os meus resultados, assim como o resultado obtido em qualquer estabelecimento de saúde que usava todos os recursos científicos e tecnológicos. O que fazia o sucesso desses grupos? Descobri que estava contido no segundo passo que eles aplicavam nos seus membros: “Viemos a acreditar que um Poder superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade”. Este era o único ponto que a academia não considerava nas diversas formas de psicoterapia que empregava, a ciência não conseguia trabalhar com o conceito de Deus. Era por demais abstrato para uma técnica de essência materialista. Mas eu tinha compromisso com meus pacientes, com as pessoas que pagaram por minha formação, e agora esperavam por uma solução vinda de mim. Este foi o gatilho, a placa de sinalização que levou ao meu desvio de interesse, da materialidade para a espiritualidade.
CONTATO COM AS FORÇAS DO BEM
Havia entre os povos da antiguidade, o que vale dizer povos das eras primitivas, a convicção de que quando o homem era visitado pela morte, seu corpo permanecia como um todo, por séculos em fora, nada mais existindo além daquele corpo então sem vida nem movimentos.
Todas as homenagens eram assim prestadas ao corpo e somente ao corpo, porque se desconhecia qualquer possibilidade da existência de algo mais além do organismo físico do homem.
Com o perpassar dos milênios, contudo, instrutores espirituais baixaram à Terra em várias épocas, a pregar a existência da Alma ou Espírito em conexão com o corpo, e também que, com a morte deste, desprendia-se a Alma, que voltava a uma região desconhecida, que era designada de várias maneiras. Os ensinamentos dos instrutores foram se desenvolvendo pouco a pouco, até divulgarem a região espacial como o local para onde seguiam as almas desencarnadas, chegando-se finalmente aos ensinamentos atuais, designando os diversos planos do Além como o destino das almas ou Espíritos, após o encerramento de mais uma trajetória terrena.
Sabendo-se, por conseguinte, que a morte não é o fim, e que o túmulo é apenas uma passagem deste para outro plano de vida, forçoso é convir em que se ao desencarnar o homem como a mulher, neste mundo de Deus, terão de ir viver noutro plano, necessário se torna saber como ali serão recebidos e de que recursos poderão necessitar para se manterem. Isto é tanto mais importante quando já sabemos de sobra que tudo no Universo trabalha continuamente, trabalha sem cessar, desde o próprio Criador ao mais simples e humilde de seus mensageiros.
Trabalha na Terra o mais ínfimo dos seres animados, o animal microscópico, em busca de alimento, trabalham os pássaros de Deus para obterem seu sustento, assim como o resto da criação até ao homem, sempre com o mesmo e único objetivo: buscar o alimento do corpo.
Ora bem. Dessa escala infinita de seres que se movimentam para comer, é o homem o único que, tocado pela idéia ambiciosa de riqueza e poder, não se contenta em trabalhar só para comer, mas também para amealhar valores e bens materiais, e de tal modo o fazem milhões e milhões deles, que não raro sacrificam a própria saúde, privam-se de uma alimentação regular para não interromperem, ou mesmo para prolongarem suas horas de ganhos.
Um conselho altamente benéfico para o Espírito, e salutar para o corpo desses homens, é o que nestas linhas eu lhes quero deixar, para que não venham a defrontar-se no amanhã que não tarda, com problemas talvez de solução impossível para eles.
É este o conselho, que não é meu, mas de nosso Divino Mestre Jesus, e já repetido em toda a Terra por numerosos de seus enviados: a Terra é simplesmente uma estância de passageiro aprendizado para todos os Espíritos encarnados.
Ninguém permanecerá na Terra além do período que lhe foi predeterminado para obter elementos necessários à sua evolução espiritual. Viva o homem a sua vida de integridade e pureza moral, para fortalecer o Espírito em sua trajetória multimilenar, até atingir o grau de perfeição que terá de alcançar um dia, como o próprio Jesus e outros iluminados profetas já alcançaram. Para isto, dispense o homem e também a mulher, maior atenção aos bens do Espírito que aos da matéria, e verá como tudo mais lhe chegará por acréscimo.
O que à Terra pertence, na Terra tem de ficar, e a ninguém é dado prever o dia de seu regresso ao mundo espiritual. Prazeres, luxo, ostentação, diversões, vaidades e ambições de riqueza, podem ser comparados aos anestésicos que apenas retiram a consciência do paciente por alguns minutos. Transposto esse lapso de tempo, tudo volta ao que era, sem nenhuma alteração maior que o fato que dera motivo à anestesia. Tudo aquilo, pois, não passa de ilusões procuradas pelo homem, como vós mesmos dizeis, para vos distrairdes.
Neste plano de vida, irmãos meus, só dois meios de ação vos são realmente úteis à vossa felicidade: trabalhar e orar. Esta vida é demasiado curta para comportar qualquer espécie de distração ou desvio de pensamento. No mundo espiritual, no qual reingressareis mais dia menos dia, não existe necessidade de distração para os Espíritos, que não seja o cumprimento de tarefas fraternais e comunhão mental harmônica com as Forças do Bem, que irradiam poderosos eflúvios em todas as direções.
E como sabem os iluminados que esses maravilhosos eflúvios constituem verdadeiro néctar para aqueles que puderem recebê-los, é essa a única e encantadora distração a que todos nos dedicamos, sempre que nossas tarefas no-lo permitem.
Pois bem, irmãos meus; tanto quanto nós outros no Espaço, também vós podeis receber na Terra os eflúvios maravilhosos das Forças do Bem, assim estejais em condições e desejosos de os receberdes. Quando, e como? — perguntareis. Muito facilmente. Adquiri desde agora o hábito da meditação diária na hora de deitar. Deixai que vosso pensamento se eleve por momentos — dez a quinze minutos — às regiões superiores do Universo, e imaginai-vos em seguida em contato com as Forças do Bem, e cedo verificareis com alegria, que todo o vosso ser se inunda de eflúvios de indizível bem- estar e felicidade. Essa prática, além de atrair luz e harmonia para vossos Espíritos, inspirar-vos-á́, um mundo de novos ideais sublimes, e trar-vos-á́ ainda saúde para o vosso corpo, preparando-o para resistir a numerosas enfermidades terrenas.
Fazei isto ainda que por experiência, e eu vos asseguro que jamais a permutareis pela melhor das distrações a que habitualmente vos entregais. Eis o conselho que aqui vos deixa, o vosso dedicado — Irmão Tomé.
Obrigado, irmão Tomé, este texto que recebo é mais uma prova do que você está dizendo, obedecendo ao Mestre, e reforço as minhas convicções das quais sempre estou recebendo reforço positivo. Preciso agora, simplesmente consolidar a prática regular da oração e meditação pelo menos na hora de dormir, para depois ir ampliando para outros momentos do dia até ser tão natural como para mim é o ato inconsciente de respirar.
Recebi este livro (Escola de Médiuns – CELE DFD – Livro Base II) de um paciente agradecido por meu atendimento em seus transtornos emocionais. Logo início, no Prefácio, interpretei como mais uma mensagem dirigida para mim. Vejamos...
Agora é o seu mais belo momento para realizar o bem.
Ontem passou e o amanhã está por vir.
Qualquer encontro é uma grande oportunidade.
Não deixe de falar, mas aprenda a ouvir.
Fuja de cultivar conversações menos dignas.
O interlocutor terá vindo buscar o seu respeito a Deus e à vida, a fim de equilibrar-se.
Não dê tempo a lamentações.
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Meia hora de trabalho, no auxílio ao próximo muitas vezes consegue alterar profundamente os nossos destinos.
Não mostre rosto triste.
Muita gente precisa de sua alegria para levar alegria aos outros.
Não menospreze quem bate à porta.
Aquele que aparentemente incomoda pode ser portador de grande auxílio.
A ninguém considere inútil ou fraco.
Não persista em obstinações, reações ou discussões desnecessárias.
Auxilie a todos que lhe partilhem o clima individual.
Ainda mesmo na doença mais grave ou na penúria mais avançada, você pode prestar um grande serviço ao próximo: você pode sorrir.
André Luiz – Psicografia de Chico Xavier
Serve para que eu aprimore a minha expertise em cuidar dos meus pacientes.
Não faço nenhuma restrição.
É o momento preciso que tenho de viver com integridade todos os conselhos que estou recebendo das Forças do Bem. Não é mais hora de colocar na mesa de decisão qualquer dúvida, não tenho mais tempo pra isso. A minha cognição já fez todo o trabalho necessário, agora só resta encontrar o caminho mais adequado para a minha sintonia mais perfeita possível com o Caminho da Verdade que o Mestre ensinou.
Agora é a hora!